O jornalista e escritor David Coimbra morreu nesta sexta-feira (27), aos 60 anos de idade. Ele deixa a mulher, Márcia, e o filho, Bernardo, de 13 anos.
Coimbra estava internado no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, desde o último domingo (22). Ele lutava contra um câncer no rim há nove anos. Desde 2013, quando descobriu a doença, o profissional vivia entre Brasil e Boston, nos Estados Unidos, onde realizava um tratamento.
Durante sua carreira, David marcou presença em diversos segmentos e passou por inúmeras redações no sul do país. Atuou como assessor de imprensa da Livraria e Editora Sulina, além de ter sido repórter e editor em jornais como Diário Catarinense, Jornal de Santa Catarina, Jornal da Manhã, Correio do Povo e o Jornal NH. Teve passagem também pelas rádios Eldorado e Guaiba, além da RCE TV.
Autoridades do Rio Grande do Sul, estado onde o jornalista nasceu, lamentaram a morte do profissional. O governador do estado, Ranolfo Vieira Junior, disse que “David fez parte do dia a dia dos gaúchos e seu legado seguirá fazendo“. O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, revelou tristeza com a notícia e classificou Coimbra como “um pensador de extremo talento que lutou bravamente pela vida“.
O perfil oficial dos times gaúchos, Grêmio e Internacional, também se solidarizam com a partida de David.
“Um dos grandes da Comunicação gaúcha, atuou em diversos veículos de expressão. Informou, opinou, apresentou, e sempre cativou. Fez história“, escreveu o Tricolor. Já o Colorado, se referiu ao jornalista como “um profissional que soube expressar com maestria sua paixão pelo futebol e pela cultura“.
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