Vitor Belfort sobre desaparecimento de irmã: ‘Tem a indústria do sexo e do tráfico de pessoas’

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Desabafo. O desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, será retratado no documentário ‘Volta, Priscila’, da Disney+, que estreia no dia 25. A produção vai voltar no tempo até 9 de janeiro de 2004, o último dia em que a jovem, de 29 anos, foi vista pela família. Em entrevista ao canal ESPN, […]

POR Redação SRzd20/09/2024|4 min de leitura

Vitor Belfort sobre desaparecimento de irmã: ‘Tem a indústria do sexo e do tráfico de pessoas’

Joana Prado e Vitor Belfort pedem solução do caso Priscila Belfort. Foto: Reprodução de Vídeo

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Desabafo. O desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, será retratado no documentário ‘Volta, Priscila’, da Disney+, que estreia no dia 25. A produção vai voltar no tempo até 9 de janeiro de 2004, o último dia em que a jovem, de 29 anos, foi vista pela família. Em entrevista ao canal ESPN, no YouTube, o lutador desabafou sobre a angústia que a família vive há anos:

“Ontem meus pais enterraram minha irmã. Hoje temos que enterrar minha irmã de novo. É um enterro diário. É assim há 20 anos. Tem coisas por trás de desaparecimentos: escravos sexuais, tráfico de pessoas, tráfico de órgãos. Tenho certeza que pelo menos 10, 20 pessoas sabem do caso da minha irmã. E essas 20 pessoas, o inferno espera elas”, afirmou.

“Elas têm que dar conta do que aconteceu. Desaparecimento não é crime. Se não tem corpo, não tem crime. O problema é que por trás do desaparecimento tem a indústria do sexo e do tráfico de pessoas. É a indústria que mais cresce no mundo”, acrescentou o marido de Joana Prado.

No Instagram o lutador abordou novamente o assunto. “Hoje foi o dia mais difícil da minha vida. Depois de assistir aos quatro episódios do documentário, pude reviver e enxergar tudo e todos ao meu redor. Confesso que o que mais me doeu foi saber que alguém sabe do que aconteceu com ela e essa pessoa se cala, podendo aliviar a maior dor da humanidade: a dor do desaparecimento, uma dor que supera a morte”.

Desabafo. O desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, será retratado no documentário ‘Volta, Priscila’, da Disney+, que estreia no dia 25. A produção vai voltar no tempo até 9 de janeiro de 2004, o último dia em que a jovem, de 29 anos, foi vista pela família. Em entrevista ao canal ESPN, no YouTube, o lutador desabafou sobre a angústia que a família vive há anos:

“Ontem meus pais enterraram minha irmã. Hoje temos que enterrar minha irmã de novo. É um enterro diário. É assim há 20 anos. Tem coisas por trás de desaparecimentos: escravos sexuais, tráfico de pessoas, tráfico de órgãos. Tenho certeza que pelo menos 10, 20 pessoas sabem do caso da minha irmã. E essas 20 pessoas, o inferno espera elas”, afirmou.

“Elas têm que dar conta do que aconteceu. Desaparecimento não é crime. Se não tem corpo, não tem crime. O problema é que por trás do desaparecimento tem a indústria do sexo e do tráfico de pessoas. É a indústria que mais cresce no mundo”, acrescentou o marido de Joana Prado.

No Instagram o lutador abordou novamente o assunto. “Hoje foi o dia mais difícil da minha vida. Depois de assistir aos quatro episódios do documentário, pude reviver e enxergar tudo e todos ao meu redor. Confesso que o que mais me doeu foi saber que alguém sabe do que aconteceu com ela e essa pessoa se cala, podendo aliviar a maior dor da humanidade: a dor do desaparecimento, uma dor que supera a morte”.

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