Investigação. Gusttavo Lima reagiu após reportagem do “Fantástico” citar que sua empresa, a Balada Eventos e Produções, é uma das investigadas da Operação Integration, a mesma que prendeu Deolane Bezerra.

A matéria exibida pelo programa da Globo, na noite deste domingo (8), apontou que a empresa do cantor estaria envolvida no esquema de lavagem de dinheiro com empresas de José André da Rocha Neto, dono da Vai de Bet, casa de aposta que o músico é garoto-propaganda. O CNPJ ligado ao cantor teve R$ 20 milhões, além de imóveis e embarcações, bloqueados pela Justiça.

Através dos Stories do Instagram, o artista declarou, nesta segunda-feira (9), que em 2023 sua instituição vendeu uma aeronave para uma das empresas investigadas. No entanto, a compradora desistiu e foi feito um destrato. Porteriormente, o avião foi vendido para a empresa JMJ.

“Nós entendemos que a Balada Eventos foi inserida no âmbito dessa operação simplesmente por ter se transicionado comercialmente com essas empresas investigadas”, escreveu Gusttavo, que completou: “Houve um excesso, sim, por parte da autoridade”.

“Poderia ter sido emitido uma intimação para que a Balada Eventos prestasse conta desses valores recebidos dessas empresas. Inserir a Balada Eventos como sendo uma integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? Aí é loucura”, ressaltou.

Gusttavo Lima diz que conta com o apoio dos fãs e declarou que se existir Justiça no Brasil, ela será feita.

“São 25 anos dedicado à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui. Abuso de poder e fake news eu não vou permitir. Sou honesto”, concluiu.