Justiça determina o fim da banda RPM

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Acabou. A mais recente decisão da Justiça entre Paulo Ricardo e Fernando Deluqui, os únicos remanescentes do RPM, impede que o músico utilize o nome e determina o fim de uma das maiores bandas dos anos 80. A extinção do grupo foi um pedido do cantor, alegando uso indevido do nome pelo guitarrista, que se […]

POR Redação SRzd06/06/2024|2 min de leitura

Justiça determina o fim da banda RPM

Paulo Ricardo. Foto: Reprodução/Vídeo

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Acabou. A mais recente decisão da Justiça entre Paulo Ricardo e Fernando Deluqui, os únicos remanescentes do RPM, impede que o músico utilize o nome e determina o fim de uma das maiores bandas dos anos 80.

A extinção do grupo foi um pedido do cantor, alegando uso indevido do nome pelo guitarrista, que se apresentava atualmente com o baixista Dioy Pallone, o baterista Kiko Zara e o cantor Gus Martins.

Na ação judicial, Paulo Ricardo alegou que a banda de Deluqui era um cover e, por isso, tentava proteger o legado e a memória do RPM, “que faz parte da história de tantas pessoas”.

Embora o guitarrista tenha citado o Barão Vermelho como exemplo de banda que continua utilizando o nome mesmo sem os integrantes originais, a juíza Luciana Alves considerou que a banda atual está “absolutamente desfigurada e que isso implica em clara desvalorização da marca” e que “não se pode admitir que [Fernando Deluqui] opte por juntar-se a terceiros para pretensa conservação da banda, que já não guarda nenhuma identidade com sua formação original”.

O início da disputa judicial

A batalha judicial começou em julho de 2023 quando Paulo Ricardo entrou na Justiça pra impedir que o ex-colega de banda usasse o nome RPM. O cantor e o guitarrista são os únicos remanescentes originais.

Fundado em 1984, no auge do pop rock brasileiro, o grupo era formado também pelo tecladista Luiz Schiavon, que morreu um junho do ano passado, e pelo baterista Paulo Pagni, que faleceu em 2019.

Ao lançar, em 1985, o LP “Revoluções Por Minuto”, o RPM transformou-se na banda de maior vendagem da indústria fonográfica nacional até aquele ano, com 3,7 milhões de cópias vendidas.

Entre os maiores sucessos da banda estão, além da música-título, Ao lançar, em 1985, o LP “Revoluções Por Minuto”, o RPM transformou-se na banda de maior vendagem da indústria fonográfica nacional até aquele ano, com 3,7 milhões de cópias vendidas. Entre os maiores sucessos da banda estão: “Olhar 43”, “Louras Geladas”, “Rádio Pirata”, “Alvorada Voraz” e “London London”, regravação da música de Caetano Veloso.

Acabou. A mais recente decisão da Justiça entre Paulo Ricardo e Fernando Deluqui, os únicos remanescentes do RPM, impede que o músico utilize o nome e determina o fim de uma das maiores bandas dos anos 80.

A extinção do grupo foi um pedido do cantor, alegando uso indevido do nome pelo guitarrista, que se apresentava atualmente com o baixista Dioy Pallone, o baterista Kiko Zara e o cantor Gus Martins.

Na ação judicial, Paulo Ricardo alegou que a banda de Deluqui era um cover e, por isso, tentava proteger o legado e a memória do RPM, “que faz parte da história de tantas pessoas”.

Embora o guitarrista tenha citado o Barão Vermelho como exemplo de banda que continua utilizando o nome mesmo sem os integrantes originais, a juíza Luciana Alves considerou que a banda atual está “absolutamente desfigurada e que isso implica em clara desvalorização da marca” e que “não se pode admitir que [Fernando Deluqui] opte por juntar-se a terceiros para pretensa conservação da banda, que já não guarda nenhuma identidade com sua formação original”.

O início da disputa judicial

A batalha judicial começou em julho de 2023 quando Paulo Ricardo entrou na Justiça pra impedir que o ex-colega de banda usasse o nome RPM. O cantor e o guitarrista são os únicos remanescentes originais.

Fundado em 1984, no auge do pop rock brasileiro, o grupo era formado também pelo tecladista Luiz Schiavon, que morreu um junho do ano passado, e pelo baterista Paulo Pagni, que faleceu em 2019.

Ao lançar, em 1985, o LP “Revoluções Por Minuto”, o RPM transformou-se na banda de maior vendagem da indústria fonográfica nacional até aquele ano, com 3,7 milhões de cópias vendidas.

Entre os maiores sucessos da banda estão, além da música-título, Ao lançar, em 1985, o LP “Revoluções Por Minuto”, o RPM transformou-se na banda de maior vendagem da indústria fonográfica nacional até aquele ano, com 3,7 milhões de cópias vendidas. Entre os maiores sucessos da banda estão: “Olhar 43”, “Louras Geladas”, “Rádio Pirata”, “Alvorada Voraz” e “London London”, regravação da música de Caetano Veloso.

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