Pedro Cardoso detona música sertaneja: ‘Ser corno e não ser corno’

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Detonou! Aos 61 anos, o ator Pedro Cardoso criou polêmica ao revelar o que pensa sobre a música sertaneja. Na visão do intérprete de Agostinho Carrara, de “A Grande Família”, da Globo, é injusto chamar de sertanejo os artistas que divulgam o gênero musical hoje. “Acho injusto chamar sertanejo. Porque sertanejo é: no ‘Rancho Fundo, […]

POR Redação SRzd17/10/2024|4 min de leitura

Pedro Cardoso detona música sertaneja: ‘Ser corno e não ser corno’

Pedro Cardoso em entrevista. Foto: Reprodução de TV

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Detonou! Aos 61 anos, o ator Pedro Cardoso criou polêmica ao revelar o que pensa sobre a música sertaneja.

Na visão do intérprete de Agostinho Carrara, de “A Grande Família”, da Globo, é injusto chamar de sertanejo os artistas que divulgam o gênero musical hoje.

“Acho injusto chamar sertanejo. Porque sertanejo é: no ‘Rancho Fundo, bem pra lá do fim do mundo…’. Isso é sertanejo. Isso cantava os temos do sertão. E agora tem um problema de ‘ser corno e não ser corno’, de ‘minha namorada me largou, e eu larguei minha namorada, ‘a gente se ama, a gente não se ama'”, disse ele sem poupar palavras para dizer o quanto possui ranço do segmento.

O artista ainda criticou as letras comuns das músicas: “O único assunto que eles têm é uma questão das masculinidade e da fidelidade feminina. Você vai parar de beber. É o único tema que eles têm”.

“Eu acho que é uma influência, mais uma vez, estadunidense, esses comerciantes agrícolas brasileiros são muito apegados à cultura estadunidense. São caminhos que o dinheiro vai fazendo para a arte. Não sei se tem algum artista verdadeiro ali”, criticou Pedro Cardoso.

Ele se referiu ainda ao gênero como “música do fascismo brasileiro”, pelo fato de muitos de seus cantores abraçarem a ideologia política de direita.

“Na minha opinião, é uma temática completamente monótona e de baixíssima inspiração. Não é à toa que essa é a música do fascismo brasileiro. É uma música vazia, de interesse teórico, sobre assunto nenhum. É uma música sobre nada, sobre ser corno ou não ser corno”, completou.

A declaração de Pedro Cardoso repercutiu e gerou uma onda de críticas nas redes sociais. Alguns sertanejos se manifestaram.

“O comentário dele é tão inútil quanto ao papel que ele representou”, disse o cantor Rio Negro, da dupla com Solimões, em uma postagem no Instagram.

+ assista ao vídeo:

Rodapé - entretenimento

Detonou! Aos 61 anos, o ator Pedro Cardoso criou polêmica ao revelar o que pensa sobre a música sertaneja.

Na visão do intérprete de Agostinho Carrara, de “A Grande Família”, da Globo, é injusto chamar de sertanejo os artistas que divulgam o gênero musical hoje.

“Acho injusto chamar sertanejo. Porque sertanejo é: no ‘Rancho Fundo, bem pra lá do fim do mundo…’. Isso é sertanejo. Isso cantava os temos do sertão. E agora tem um problema de ‘ser corno e não ser corno’, de ‘minha namorada me largou, e eu larguei minha namorada, ‘a gente se ama, a gente não se ama'”, disse ele sem poupar palavras para dizer o quanto possui ranço do segmento.

O artista ainda criticou as letras comuns das músicas: “O único assunto que eles têm é uma questão das masculinidade e da fidelidade feminina. Você vai parar de beber. É o único tema que eles têm”.

“Eu acho que é uma influência, mais uma vez, estadunidense, esses comerciantes agrícolas brasileiros são muito apegados à cultura estadunidense. São caminhos que o dinheiro vai fazendo para a arte. Não sei se tem algum artista verdadeiro ali”, criticou Pedro Cardoso.

Ele se referiu ainda ao gênero como “música do fascismo brasileiro”, pelo fato de muitos de seus cantores abraçarem a ideologia política de direita.

“Na minha opinião, é uma temática completamente monótona e de baixíssima inspiração. Não é à toa que essa é a música do fascismo brasileiro. É uma música vazia, de interesse teórico, sobre assunto nenhum. É uma música sobre nada, sobre ser corno ou não ser corno”, completou.

A declaração de Pedro Cardoso repercutiu e gerou uma onda de críticas nas redes sociais. Alguns sertanejos se manifestaram.

“O comentário dele é tão inútil quanto ao papel que ele representou”, disse o cantor Rio Negro, da dupla com Solimões, em uma postagem no Instagram.

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