Velório de Zé Celso tem multidão e celebração festiva no Teatro Oficina
Com as portas abertas e uma multidão de pessoas, o Teatro Oficina foi o local escolhido para a última despedida de José Celso Martinez Corrêa. Despedida que é feita com muito choro de saudade, mas também com muitos abraços, festa, música, dança, palmas e diversas folhas, que balançam no ar seguindo o movimento das mãos. […]
POR Redação SRzd07/07/2023|3 min de leitura
Com as portas abertas e uma multidão de pessoas, o Teatro Oficina foi o local escolhido para a última despedida de José Celso Martinez Corrêa. Despedida que é feita com muito choro de saudade, mas também com muitos abraços, festa, música, dança, palmas e diversas folhas, que balançam no ar seguindo o movimento das mãos.
O velório teve início às 23h e seguiu até a manhã desta sexta-feira (7). O rito, aberto ao público, teve filas para possibilitar a entrada de todos. A rua Jaceguai foi fechada para a passagem de carros e um telão foi montado na rua.
O “adeus” ocorre da forma como Zé Celso vivia: cercado de amor e espalhando alegria. Para receber o corpo do artista, amigos e atores do Oficina organizaram um grande cortejo pelo palco, o qual foi concebido pela arquiteta Lina Bo Bardi. Palco esse que inovou a concepção de teatro ao colocá-lo no centro, como se fosse um corredor, com a plateia nas laterais, se enfrentando como se estivessem em um ringue. “O cenário no ringue representa a metáfora da luta”, dizia Zé Celso sobre a premiada arquitetura do teatro.
Homenagens
O cortejo percorria todo o corredor do Oficina e chegava à rua, convidando as pessoas para a última homenagem ao dramaturgo. “Bixiga hoje é só arranha-céu. E não se vê mais a luz da Lua. Mas a Vai-Vai está firme no pedaço. É tradição e o samba continua”, cantavam.
A homenagem se estendeu para a rua, em frente ao teatro, onde escreveram no chão: “Zé Celso Vive!”. E também chegou pela forma de diversas flores, que foram enviadas para celebrar o grande nome do teatro brasileiro. Uma das coroas que estava no local havia sido enviada pelo casal Ana Estela e Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda.
Com as portas abertas e uma multidão de pessoas, o Teatro Oficina foi o local escolhido para a última despedida de José Celso Martinez Corrêa. Despedida que é feita com muito choro de saudade, mas também com muitos abraços, festa, música, dança, palmas e diversas folhas, que balançam no ar seguindo o movimento das mãos.
O velório teve início às 23h e seguiu até a manhã desta sexta-feira (7). O rito, aberto ao público, teve filas para possibilitar a entrada de todos. A rua Jaceguai foi fechada para a passagem de carros e um telão foi montado na rua.
O “adeus” ocorre da forma como Zé Celso vivia: cercado de amor e espalhando alegria. Para receber o corpo do artista, amigos e atores do Oficina organizaram um grande cortejo pelo palco, o qual foi concebido pela arquiteta Lina Bo Bardi. Palco esse que inovou a concepção de teatro ao colocá-lo no centro, como se fosse um corredor, com a plateia nas laterais, se enfrentando como se estivessem em um ringue. “O cenário no ringue representa a metáfora da luta”, dizia Zé Celso sobre a premiada arquitetura do teatro.
Homenagens
O cortejo percorria todo o corredor do Oficina e chegava à rua, convidando as pessoas para a última homenagem ao dramaturgo. “Bixiga hoje é só arranha-céu. E não se vê mais a luz da Lua. Mas a Vai-Vai está firme no pedaço. É tradição e o samba continua”, cantavam.
A homenagem se estendeu para a rua, em frente ao teatro, onde escreveram no chão: “Zé Celso Vive!”. E também chegou pela forma de diversas flores, que foram enviadas para celebrar o grande nome do teatro brasileiro. Uma das coroas que estava no local havia sido enviada pelo casal Ana Estela e Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda.