Biomedicina: a profissão do futuro no combate à pandemia

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Ano após ano, a ciência vem desenvolvendo uma série de pesquisas de excelência para o avanço da saúde, e grande parte dessas conquistas vem graças ao trabalho dos biomédicos. O desempenho dos profissionais da biomedicina tem se mostrado cada vez mais importante, como pudemos constatar com maior clareza agora, com a pandemia de Covid-19. O […]

POR Redação SRzd15/12/2020|3 min de leitura

Biomedicina: a profissão do futuro no combate à pandemia

Foto: iStock

| Siga-nos Google News

Ano após ano, a ciência vem desenvolvendo uma série de pesquisas de excelência para o avanço da saúde, e grande parte dessas conquistas vem graças ao trabalho dos biomédicos. O desempenho dos profissionais da biomedicina tem se mostrado cada vez mais importante, como pudemos constatar com maior clareza agora, com a pandemia de Covid-19.

O vírus que surpreendeu o mundo todo vem sendo estudado por diversos cientistas. Mas foram os biomédicos Jaqueline Goes de Jesus e Claudio Tavares Sacchi os responsáveis pelo mapeamento do genoma do coronavírus no Brasil em um tempo recorde de 48 horas. A descoberta foi importante para entender o quanto antes de que maneira o vírus se dissemina e suas possíveis mutações, para auxiliar no desenvolvimento de testes de diagnósticos e de vacinas.

Durante a pandemia, os biomédicos estão marcando presença na linha de combate, participando dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública para a análise dos testes distribuídos para a população. Além disso, os profissionais podem atuar na realização e diagnóstico de exames, bem como na estruturação dos dados epidemiológicos, que podem definir quais políticas de saúde pública devem ser adotadas.

O Brasil, por ser um país tropical, está mais suscetível a arboviroses, e a biomedicina já contribuiu para o combate das epidemias que surgem por aqui. Em 2018, por exemplo, um estudo realizado pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, identificou um fármaco capaz de eliminar os vírus da chikungunya e da febre amarela, o que é fundamental para o enfrentamento das epidemias previstas para os próximos anos.

São os biomédicos que descobrem causas, efeitos e fundamento dos vírus, e desenvolvem diagnósticos e tratamento para a cura e prevenção de doenças. Mas não só isso, além dos centros de pesquisas e farmacêuticas, há profissionais da biomedicina em diversas outras áreas, como as indústrias e a estética.

Por esses e outros feitos, o mercado da biomedicina vem ganhando mais notoriedade, atraindo investimentos e conquistando cada vez mais espaços ao redor do mundo. Não à toa, é chamada de profissão do futuro, especialmente por conta dos estudos relacionados a células-tronco e genética.

Esse cenário tem atraído progressivamente aqueles que já se interessam pela ciência para os cursos de biomedicina EAD ou presencial. Há no Brasil cerca de 50 mil profissionais, que podem, durante a faculdade, escolher entre 36 habilitações que acompanham as tendências desse mercado que está em plena expansão e tem se mostrado essencial, sobretudo para o enfrentamento de pandemias.

Ano após ano, a ciência vem desenvolvendo uma série de pesquisas de excelência para o avanço da saúde, e grande parte dessas conquistas vem graças ao trabalho dos biomédicos. O desempenho dos profissionais da biomedicina tem se mostrado cada vez mais importante, como pudemos constatar com maior clareza agora, com a pandemia de Covid-19.

O vírus que surpreendeu o mundo todo vem sendo estudado por diversos cientistas. Mas foram os biomédicos Jaqueline Goes de Jesus e Claudio Tavares Sacchi os responsáveis pelo mapeamento do genoma do coronavírus no Brasil em um tempo recorde de 48 horas. A descoberta foi importante para entender o quanto antes de que maneira o vírus se dissemina e suas possíveis mutações, para auxiliar no desenvolvimento de testes de diagnósticos e de vacinas.

Durante a pandemia, os biomédicos estão marcando presença na linha de combate, participando dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública para a análise dos testes distribuídos para a população. Além disso, os profissionais podem atuar na realização e diagnóstico de exames, bem como na estruturação dos dados epidemiológicos, que podem definir quais políticas de saúde pública devem ser adotadas.

O Brasil, por ser um país tropical, está mais suscetível a arboviroses, e a biomedicina já contribuiu para o combate das epidemias que surgem por aqui. Em 2018, por exemplo, um estudo realizado pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, identificou um fármaco capaz de eliminar os vírus da chikungunya e da febre amarela, o que é fundamental para o enfrentamento das epidemias previstas para os próximos anos.

São os biomédicos que descobrem causas, efeitos e fundamento dos vírus, e desenvolvem diagnósticos e tratamento para a cura e prevenção de doenças. Mas não só isso, além dos centros de pesquisas e farmacêuticas, há profissionais da biomedicina em diversas outras áreas, como as indústrias e a estética.

Por esses e outros feitos, o mercado da biomedicina vem ganhando mais notoriedade, atraindo investimentos e conquistando cada vez mais espaços ao redor do mundo. Não à toa, é chamada de profissão do futuro, especialmente por conta dos estudos relacionados a células-tronco e genética.

Esse cenário tem atraído progressivamente aqueles que já se interessam pela ciência para os cursos de biomedicina EAD ou presencial. Há no Brasil cerca de 50 mil profissionais, que podem, durante a faculdade, escolher entre 36 habilitações que acompanham as tendências desse mercado que está em plena expansão e tem se mostrado essencial, sobretudo para o enfrentamento de pandemias.

Notícias Relacionadas

Ver tudo