Cientistas da Austrália descobrem objeto ‘diferente de tudo que já foi visto na Astronomia’

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Cientistas da Austrália divulgaram a descoberta de um objeto na Via Láctea que libera enorme quantidade de radiação eletromagnética. A descoberta é do estudante da Universidade de Curtin, Tyrone O’Doherty. Ele faz parte da equipe do Centro Internacional de Pesquisa em Radioastronomia. Segundo ele, trata-se de algo “diferente de tudo que já foi visto” na […]

POR Redação SRzd28/01/2022|2 min de leitura

Cientistas da Austrália descobrem objeto ‘diferente de tudo que já foi visto na Astronomia’

Via Láctea. Foto: Divulgação – Universidade de Curtin

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Cientistas da Austrália divulgaram a descoberta de um objeto na Via Láctea que libera enorme quantidade de radiação eletromagnética.

A descoberta é do estudante da Universidade de Curtin, Tyrone O’Doherty. Ele faz parte da equipe do Centro Internacional de Pesquisa em Radioastronomia. Segundo ele, trata-se de algo “diferente de tudo que já foi visto” na Astronomia.

“Ficava aparecendo e desaparecendo ao longo de algumas horas durante nossas observações. Isso foi completamente inesperado. Foi até assustador, porque não há nada conhecido no céu que faça isso”, destaca comunicado divulgado pelo centro de pesquisa.

Por meio da análise de dados, foi possível estimar que o objeto está a cerca de quatro mil anos-luz da Terra. Os pesquisadores acreditam que possa ser uma estrela de nêutrons ou uma anã branca, termo usado para os resquícios de uma estrela colapsada. Agora, eles pretendem aprofundar os estudos sobre o tema.

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Cientistas da Austrália divulgaram a descoberta de um objeto na Via Láctea que libera enorme quantidade de radiação eletromagnética.

A descoberta é do estudante da Universidade de Curtin, Tyrone O’Doherty. Ele faz parte da equipe do Centro Internacional de Pesquisa em Radioastronomia. Segundo ele, trata-se de algo “diferente de tudo que já foi visto” na Astronomia.

“Ficava aparecendo e desaparecendo ao longo de algumas horas durante nossas observações. Isso foi completamente inesperado. Foi até assustador, porque não há nada conhecido no céu que faça isso”, destaca comunicado divulgado pelo centro de pesquisa.

Por meio da análise de dados, foi possível estimar que o objeto está a cerca de quatro mil anos-luz da Terra. Os pesquisadores acreditam que possa ser uma estrela de nêutrons ou uma anã branca, termo usado para os resquícios de uma estrela colapsada. Agora, eles pretendem aprofundar os estudos sobre o tema.

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