Cientistas fazem pesquisa com Claudio Vieira, morador da Bahia, que tem Artrogripose Múltipla Congênita

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Mundo. Os cientistas da Dartmouth College promoveram pesquisas com o brasileiro Claudio Vieira, morador da cidade de Monte Santo, no estado da Bahia. Ele tem a doença Artrogripose Múltipla Congênita (AMC). Ao nascer, Claudinho, como é carinhosamente chamado pelos amigos, recebeu diagnóstico dos médicos de que teria 24 horas de vida.  Ele nasceu com as pernas […]

POR Redação SRzd26/09/2023|2 min de leitura

Cientistas fazem pesquisa com Claudio Vieira, morador da Bahia, que tem Artrogripose Múltipla Congênita

Claudio Vieira. Reprodução do Instagram

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Mundo. Os cientistas da Dartmouth College promoveram pesquisas com o brasileiro Claudio Vieira, morador da cidade de Monte Santo, no estado da Bahia. Ele tem a doença Artrogripose Múltipla Congênita (AMC).

Ao nascer, Claudinho, como é carinhosamente chamado pelos amigos, recebeu diagnóstico dos médicos de que teria 24 horas de vida.  Ele nasceu com as pernas atrofiadas, os braços colados no peitoral e a cabeça virada para trás, 180°, sustentada pelas costas. Entretanto, ele afirma que as limitações físicas nunca o impediram de fazer as coisas que ele quis.

“Quase todo mundo tem muito mais experiência com rostos verticais e ancestrais cuja reprodução foi influenciada pela sua capacidade de processar rostos verticais, por isso não é fácil separar a influência da experiência e dos mecanismos desenvolvidos adaptados para rostos verticais em participantes típicos”, disse Brad Duchaine, autor principal do estudo e psicólogo da Dartmouth College.

Os cientistas então começaram a se perguntar como o ponto de vista alterado de Cláudio em relação aos rostos dos outros altera a forma como ele é capaz de detectá-los e combiná-los? Eles começaram a testar a capacidade de detecção de rostos e correspondência de identidade de Cláudio em 2015 e 2019 e os resultados vão se tornar referência para casos similares ao de Claudinho.

Mundo. Os cientistas da Dartmouth College promoveram pesquisas com o brasileiro Claudio Vieira, morador da cidade de Monte Santo, no estado da Bahia. Ele tem a doença Artrogripose Múltipla Congênita (AMC).

Ao nascer, Claudinho, como é carinhosamente chamado pelos amigos, recebeu diagnóstico dos médicos de que teria 24 horas de vida.  Ele nasceu com as pernas atrofiadas, os braços colados no peitoral e a cabeça virada para trás, 180°, sustentada pelas costas. Entretanto, ele afirma que as limitações físicas nunca o impediram de fazer as coisas que ele quis.

“Quase todo mundo tem muito mais experiência com rostos verticais e ancestrais cuja reprodução foi influenciada pela sua capacidade de processar rostos verticais, por isso não é fácil separar a influência da experiência e dos mecanismos desenvolvidos adaptados para rostos verticais em participantes típicos”, disse Brad Duchaine, autor principal do estudo e psicólogo da Dartmouth College.

Os cientistas então começaram a se perguntar como o ponto de vista alterado de Cláudio em relação aos rostos dos outros altera a forma como ele é capaz de detectá-los e combiná-los? Eles começaram a testar a capacidade de detecção de rostos e correspondência de identidade de Cláudio em 2015 e 2019 e os resultados vão se tornar referência para casos similares ao de Claudinho.

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