Crivella reabre abrigo na Penha para jovens usuários de drogas

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O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, reabriu nesta quarta-feira (25), o abrigo Casa Viva Penha, na Zona Norte da cidade. O projeto é voltado para a recuperação de adolescentes que fazem uso abusivo de álcool e de outras drogas. A unidade tem capacidade para acolher 16 meninas, entre 12 e 17 anos. Crivella […]

POR Redação SRzd26/10/2017|3 min de leitura

Crivella reabre abrigo na Penha para jovens usuários de drogas

Crivella ganha flores de uma das jovens acolhidas na Casa Viva Penha – Foto: Edivaldo Reis/Prefeitura do Rio

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O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, reabriu nesta quarta-feira (25), o abrigo Casa Viva Penha, na Zona Norte da cidade. O projeto é voltado para a recuperação de adolescentes que fazem uso abusivo de álcool e de outras drogas.

A unidade tem capacidade para acolher 16 meninas, entre 12 e 17 anos. Crivella lembrou que, mesmo diante da dificuldade financeira do município, os servidores têm se superado com esforço e criatividade para melhorar os serviços prestados à população.

“Essas meninas precisam muito da gente. Não sabem nem como vieram parar aqui, mas cabe a nós mostrar uma saída. Temos o dever de garantir a cada um delas que não estão sozinhas. Vamos acolher com carinho e tratar da melhor forma possível”, disse o prefeito, que recebeu flores de uma das adolescentes acolhidas.

Após ficar fechada um mês e meio, a Casa Viva Penha passou por reparos para deixar o ambiente ainda mais acolhedor. O secretário Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, Pedro Fernandes, disse que sua ideia é oferecer, por meio de parcerias, cursos para as meninas abrigadas.

“Fico muito feliz de poder entregar novamente esse espaço para a Prefeitura, para que a gente possa acolher essas jovens. É um drama social não só para a população em geral, como também para essas jovens que sofrem com esse problema. Queremos proporcionar uma qualificação profissional, dar oportunidades a essas meninas”.

As casas vivas são unidades de acolhimento para adolescentes em situação de vulnerabilidade social e uso prejudicial de drogas. Todos são acompanhados pelos Centros de Atenção Psicossocial da Secretaria Municipal de Saúde, retornam gradativamente à escola, fazem atividades esportivas, de lazer e cultura, além de estágios profissionalizantes.

A estudante C., de 14 anos, decidiu vir conhecer o Rio de Janeiro com outras quatro amigas. Há seis meses, elas deixaram a cidade mineira de Governador Valadares, mas só a adolescente não voltou para casa. Depois de vagar pelas ruas e experimentar todo tipo de droga, C. acabou levada para o Conselho Tutelar, que a encaminhou para a Casa Viva Penha.

“Graças a Deus consegui me livrar das drogas, só o cigarro que ainda não abandonei. O Natal está chegando e começa a bater saudade da minha família, dos meus cinco irmãos”, disse C., que tem o desejo de voltar logo para sua cidade natal, onde era a violinista da orquestra da igreja.

As casas vivas são equipadas com biblioteca, sala de jogos, brinquedoteca e áreas de convivência. Além da Penha, a Prefeitura do Rio pretende reabrir até o final do ano as unidades de Del Castilho e de Bangu.

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, reabriu nesta quarta-feira (25), o abrigo Casa Viva Penha, na Zona Norte da cidade. O projeto é voltado para a recuperação de adolescentes que fazem uso abusivo de álcool e de outras drogas.

A unidade tem capacidade para acolher 16 meninas, entre 12 e 17 anos. Crivella lembrou que, mesmo diante da dificuldade financeira do município, os servidores têm se superado com esforço e criatividade para melhorar os serviços prestados à população.

“Essas meninas precisam muito da gente. Não sabem nem como vieram parar aqui, mas cabe a nós mostrar uma saída. Temos o dever de garantir a cada um delas que não estão sozinhas. Vamos acolher com carinho e tratar da melhor forma possível”, disse o prefeito, que recebeu flores de uma das adolescentes acolhidas.

Após ficar fechada um mês e meio, a Casa Viva Penha passou por reparos para deixar o ambiente ainda mais acolhedor. O secretário Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, Pedro Fernandes, disse que sua ideia é oferecer, por meio de parcerias, cursos para as meninas abrigadas.

“Fico muito feliz de poder entregar novamente esse espaço para a Prefeitura, para que a gente possa acolher essas jovens. É um drama social não só para a população em geral, como também para essas jovens que sofrem com esse problema. Queremos proporcionar uma qualificação profissional, dar oportunidades a essas meninas”.

As casas vivas são unidades de acolhimento para adolescentes em situação de vulnerabilidade social e uso prejudicial de drogas. Todos são acompanhados pelos Centros de Atenção Psicossocial da Secretaria Municipal de Saúde, retornam gradativamente à escola, fazem atividades esportivas, de lazer e cultura, além de estágios profissionalizantes.

A estudante C., de 14 anos, decidiu vir conhecer o Rio de Janeiro com outras quatro amigas. Há seis meses, elas deixaram a cidade mineira de Governador Valadares, mas só a adolescente não voltou para casa. Depois de vagar pelas ruas e experimentar todo tipo de droga, C. acabou levada para o Conselho Tutelar, que a encaminhou para a Casa Viva Penha.

“Graças a Deus consegui me livrar das drogas, só o cigarro que ainda não abandonei. O Natal está chegando e começa a bater saudade da minha família, dos meus cinco irmãos”, disse C., que tem o desejo de voltar logo para sua cidade natal, onde era a violinista da orquestra da igreja.

As casas vivas são equipadas com biblioteca, sala de jogos, brinquedoteca e áreas de convivência. Além da Penha, a Prefeitura do Rio pretende reabrir até o final do ano as unidades de Del Castilho e de Bangu.

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