Escritora é condenada à prisão por publicar livro com cenas gays

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Uma escritora chinesa, sob o pseudônimo Tianyi Liu, foi condenada a dez anos e seis meses de prisão por escrever um livro com cenas eróticas gay. A publicação, lançada em 2017, causou indignação no país asiático. Por narrar uma relação homossexual entre um professor e um aluno, o livro “Occupy” foi equiparado à pornografia pelas […]

POR Redação SRzd20/11/2018|1 min de leitura

Escritora é condenada à prisão por publicar livro com cenas gays

Bandeira arco-íris é utilizada como símbolo da população LGBTQIA+. Foto: Reprodução

| Siga-nos Google News

Uma escritora chinesa, sob o pseudônimo Tianyi Liu, foi condenada a dez anos e seis meses de prisão por escrever um livro com cenas eróticas gay. A publicação, lançada em 2017, causou indignação no país asiático.

Por narrar uma relação homossexual entre um professor e um aluno, o livro “Occupy” foi equiparado à pornografia pelas autoridades chinesas. Antes de ser banido, ele vendeu cerca de 7.000 cópias — com um lucro de 150.000 yuan (cerca de R$81.187).

A sentença à escritora causou revolta em alguns usuários chineses da rede social Weibo. Entre eles, advogados questionaram a punição à escritora. De acordo com Deng Xueping, uma advogada de Shanghai, a sentença foi “muito forte e a interpretação jurídica das leis de pornografia precisam ser revisadas”.

Tianyi Liu recorreu a sentença e aguarda uma nova decisão judicial.

Uma escritora chinesa, sob o pseudônimo Tianyi Liu, foi condenada a dez anos e seis meses de prisão por escrever um livro com cenas eróticas gay. A publicação, lançada em 2017, causou indignação no país asiático.

Por narrar uma relação homossexual entre um professor e um aluno, o livro “Occupy” foi equiparado à pornografia pelas autoridades chinesas. Antes de ser banido, ele vendeu cerca de 7.000 cópias — com um lucro de 150.000 yuan (cerca de R$81.187).

A sentença à escritora causou revolta em alguns usuários chineses da rede social Weibo. Entre eles, advogados questionaram a punição à escritora. De acordo com Deng Xueping, uma advogada de Shanghai, a sentença foi “muito forte e a interpretação jurídica das leis de pornografia precisam ser revisadas”.

Tianyi Liu recorreu a sentença e aguarda uma nova decisão judicial.

Notícias Relacionadas

Ver tudo