EUA aprova uso de pilula emergencial para Covid-19

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A FDA, a agência reguladora de comidas e medicamentos norte-americana aprovou, nesta quarta-feira (22), uso emergencial da pílula da Pfizer para tratamento de Covid-19. O uso do fármaco é indicado para pacientes adultos e pediátricos, a partir dos 12 anos, caso tenham testado positivo para a doença e apresentem alto risco de progressão para casos […]

POR Redação SRzd22/12/2021|2 min de leitura

EUA aprova uso de pilula emergencial para Covid-19

Remédio da Pfizer contra a Covid-19. Foto: Reprodução/YouTube

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A FDA, a agência reguladora de comidas e medicamentos norte-americana aprovou, nesta quarta-feira (22), uso emergencial da pílula da Pfizer para tratamento de Covid-19.

O uso do fármaco é indicado para pacientes adultos e pediátricos, a partir dos 12 anos, caso tenham testado positivo para a doença e apresentem alto risco de progressão para casos graves, como hospitalização ou risco de morte.

A agência afirmou que, apesar da eficácia, a pílula não substitui a vacinação naqueles onde o imunizante e a dose de reforço são recomendados. O medicamento está pronto para ser entregue imediatamente, segundo a Pfizer.

Os testes clínicos realizados apontam que o remédio marcou 89% de eficácia na prevenção de hospitalização e evolução para óbito em pacientes de alto risco para caso grave. Por outro lado, foram verificados possíveis efeitos colaterais, entre eles, a diminuição de paladar, diarreia, hipertensão e dores musculares.

Outros dados do estudo mostram que a eficácia se mantém também quando o medicamento é utilizado para contaminados pela nova variante, a Ômicron.

A FDA, a agência reguladora de comidas e medicamentos norte-americana aprovou, nesta quarta-feira (22), uso emergencial da pílula da Pfizer para tratamento de Covid-19.

O uso do fármaco é indicado para pacientes adultos e pediátricos, a partir dos 12 anos, caso tenham testado positivo para a doença e apresentem alto risco de progressão para casos graves, como hospitalização ou risco de morte.

A agência afirmou que, apesar da eficácia, a pílula não substitui a vacinação naqueles onde o imunizante e a dose de reforço são recomendados. O medicamento está pronto para ser entregue imediatamente, segundo a Pfizer.

Os testes clínicos realizados apontam que o remédio marcou 89% de eficácia na prevenção de hospitalização e evolução para óbito em pacientes de alto risco para caso grave. Por outro lado, foram verificados possíveis efeitos colaterais, entre eles, a diminuição de paladar, diarreia, hipertensão e dores musculares.

Outros dados do estudo mostram que a eficácia se mantém também quando o medicamento é utilizado para contaminados pela nova variante, a Ômicron.

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