Maioria dos desembargadores do TRE-RJ vota para tornar Crivella inelegível

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Em sessão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) nesta segunda-feira, a maioria dos desembargadores votou junto com do relator Cláudio Dell’Orto para tornar inelegível o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos). O julgamento, contudo, não foi finalizado, já que o desembargador Vitor Marcelo Rodrigues pediu vistas e vai concluir o voto somente na […]

POR Redação SRzd21/09/2020|2 min de leitura

Maioria dos desembargadores do TRE-RJ vota para tornar Crivella inelegível

Marcelo Crivella. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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Em sessão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) nesta segunda-feira, a maioria dos desembargadores votou junto com do relator Cláudio Dell’Orto para tornar inelegível o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos).

O julgamento, contudo, não foi finalizado, já que o desembargador Vitor Marcelo Rodrigues pediu vistas e vai concluir o voto somente na quinta-feira (24).

A ação, movida pelo PSOL e pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), diz respeito a um evento da Comlurb em que Marcelo Hodge Crivella, filho do prefeito, foi apresentado como pré-candidato a deputado. A reunião aconteceu na quadra da Estácio de Sá com funcionários da Comlurb. Eles foram levados em carros oficiais da empresa.

Relator do caso, Cláudio Dell’Orto afirmou ainda que não cabe a cassação de Crivella, mas determinou a procedência das seguintes acusações: abuso de poder político, conduta vedada e multa máxima de R$106 mil.

O prefeito é candidato à reeleição e pode concorrer até que todos os recursos estejam esgotados, ou seja, que o caso seja transitado em julgado. Crivella ainda poderia levar o caso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).










Em sessão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) nesta segunda-feira, a maioria dos desembargadores votou junto com do relator Cláudio Dell’Orto para tornar inelegível o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos).

O julgamento, contudo, não foi finalizado, já que o desembargador Vitor Marcelo Rodrigues pediu vistas e vai concluir o voto somente na quinta-feira (24).

A ação, movida pelo PSOL e pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), diz respeito a um evento da Comlurb em que Marcelo Hodge Crivella, filho do prefeito, foi apresentado como pré-candidato a deputado. A reunião aconteceu na quadra da Estácio de Sá com funcionários da Comlurb. Eles foram levados em carros oficiais da empresa.

Relator do caso, Cláudio Dell’Orto afirmou ainda que não cabe a cassação de Crivella, mas determinou a procedência das seguintes acusações: abuso de poder político, conduta vedada e multa máxima de R$106 mil.

O prefeito é candidato à reeleição e pode concorrer até que todos os recursos estejam esgotados, ou seja, que o caso seja transitado em julgado. Crivella ainda poderia levar o caso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).










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