MP conclui investigação e deve denunciar Flávio Bolsonaro e Queiroz por esquema de ‘rachadinha’

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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) concluiu a investigação sobre o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e seu ex-assessor Fabrício Queiroz pelo esquema de ‘rachadinha’ na Assembleia Legislativa carioca (Alerj). Uma denúncia com mais de 300 páginas deve ser entregue ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Flávio foi apontado como líder da […]

POR Redação SRzd28/09/2020|2 min de leitura

MP conclui investigação e deve denunciar Flávio Bolsonaro e Queiroz por esquema de ‘rachadinha’

Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz. Foto: Reprodução de Internet

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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) concluiu a investigação sobre o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e seu ex-assessor Fabrício Queiroz pelo esquema de ‘rachadinha’ na Assembleia Legislativa carioca (Alerj). Uma denúncia com mais de 300 páginas deve ser entregue ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

Flávio foi apontado como líder da organização criminosa. Queiroz, como o operador do esquema de corrupção que funcionava no antigo gabinete na Alerj. Os dois devem ser acusados pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Segundos os promotores, o senador usou, pelo menos, R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo do esquema das ‘rachadinhas’. Os valores somam os três métodos utilizados por Flávio para “lavar” o dinheiro em espécie. Os dados foram coletados a partir das quebras de sigilo bancário e fiscal.

A investigação do MP-RJ começou em julho de 2018, após um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrar a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz. Em junho, o ex-assessor de Flávio foi preso na casa do advogado Frederick Wassef, em Atibaia, São Paulo. Queiroz foi trazido ao Rio para cumprir a prisão em Bangu, mas um habeas corpus do ministro Gilmar Mendes, do STF, permitiu que ele fosse para prisão domiciliar.










O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) concluiu a investigação sobre o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e seu ex-assessor Fabrício Queiroz pelo esquema de ‘rachadinha’ na Assembleia Legislativa carioca (Alerj). Uma denúncia com mais de 300 páginas deve ser entregue ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

Flávio foi apontado como líder da organização criminosa. Queiroz, como o operador do esquema de corrupção que funcionava no antigo gabinete na Alerj. Os dois devem ser acusados pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Segundos os promotores, o senador usou, pelo menos, R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo do esquema das ‘rachadinhas’. Os valores somam os três métodos utilizados por Flávio para “lavar” o dinheiro em espécie. Os dados foram coletados a partir das quebras de sigilo bancário e fiscal.

A investigação do MP-RJ começou em julho de 2018, após um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrar a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz. Em junho, o ex-assessor de Flávio foi preso na casa do advogado Frederick Wassef, em Atibaia, São Paulo. Queiroz foi trazido ao Rio para cumprir a prisão em Bangu, mas um habeas corpus do ministro Gilmar Mendes, do STF, permitiu que ele fosse para prisão domiciliar.










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