“Até onde eu saiba, Karl Marx (1818-1883) não participou da fundação da OMS. Era isso mesmo o que você queria dizer?”. Essa foi uma das intervenções do âncora da BBC de Londres, o jornalista britânico Stephen Sackur, em entrevista com o ex-chanceler do governo do atual presidente da República Jair Bolsonaro (PL), Ernesto Araújo. Araújo […]
POR Redação SRzd18/12/2021|2 min de leitura
Na BBC de Londres, ex-chanceler e governo Bolsonaro são ridicularizados em entrevista. Foto: Reprodução da TV
“Até onde eu saiba, Karl Marx (1818-1883) não participou da fundação da OMS. Era isso mesmo o que você queria dizer?”.
Essa foi uma das intervenções do âncora da BBC de Londres, o jornalista britânico Stephen Sackur, em entrevista com o ex-chanceler do governo do atual presidente da República Jair Bolsonaro (PL), Ernesto Araújo.
Araújo e o governo Bolsonaro foram ridicularizados ao longo dos pouco mais de 11 minutos de conversa, transmitida na noite da última quinta-feira (16).
Sackur ainda disse que o ex-ministro é acusado de ser cúmplice do fracasso do governo brasileiro durante a pandemia do novo coronavírus por colocar “a ideologia acima da saúde pública” e ter, como consequência, elevado o Brasil ao triste segundo lugar do ranking global com o número de mortos pela doença.
Araújo foi demitido em março deste ano, acusado de dificultar a aquisição de vacinas pelo governo federal, além das inúmeras manifestações incompatíveis com a diplomacia.
“Até onde eu saiba, Karl Marx (1818-1883) não participou da fundação da OMS. Era isso mesmo o que você queria dizer?”.
Essa foi uma das intervenções do âncora da BBC de Londres, o jornalista britânico Stephen Sackur, em entrevista com o ex-chanceler do governo do atual presidente da República Jair Bolsonaro (PL), Ernesto Araújo.
Araújo e o governo Bolsonaro foram ridicularizados ao longo dos pouco mais de 11 minutos de conversa, transmitida na noite da última quinta-feira (16).
Sackur ainda disse que o ex-ministro é acusado de ser cúmplice do fracasso do governo brasileiro durante a pandemia do novo coronavírus por colocar “a ideologia acima da saúde pública” e ter, como consequência, elevado o Brasil ao triste segundo lugar do ranking global com o número de mortos pela doença.
Araújo foi demitido em março deste ano, acusado de dificultar a aquisição de vacinas pelo governo federal, além das inúmeras manifestações incompatíveis com a diplomacia.
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