Após polêmica com livros didáticos, MEC exonera presidente interino do FNDE

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O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, exonerou, nesta sexta (11), dez servidores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Entre eles, está o presidente interino do órgão, Rogério Fernando Lot. As portarias foram publicadas no Diário Oficial da União. A decisão de Rodríguez se dá após a polêmica envolvendo livros didáticos. O Ministério […]

POR Redação SRzd11/01/2019|2 min de leitura

Após polêmica com livros didáticos, MEC exonera presidente interino do FNDE

Ricardo Vélez Rodríguez. Foto: Agência Brasil

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O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, exonerou, nesta sexta (11), dez servidores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Entre eles, está o presidente interino do órgão, Rogério Fernando Lot. As portarias foram publicadas no Diário Oficial da União.

A decisão de Rodríguez se dá após a polêmica envolvendo livros didáticos. O Ministério da Educação havia publicado um edital no qual permitia publicidade, liberava erros de português e textos sem fonte, além de censurar todas as referência à violência contra a mulher, à promoção da cultura quilombola e dos povos do campo. Clique aqui para ver detalhes.

O edital foi tornado sem efeito na última quarta-feira (9), após repercussão negativa.

De acordo com o ministro da Educação, o texto publicado no dia 2 de janeiro — data de sua posse — possuía “erros que foram detectados no documento cuja produção foi realizada pela gestão anterior do MEC e enviada ao FNDE em 28 de dezembro de 2018”.

O ex-ministro da Educação, Rossieli Soares, que esteve em atividade durante o governo Temer, negou que as mudanças do texto tenham sido feitas durante sua gestão.

Um pedido de sindicância foi realizado na última quinta-feira (10) para investigar o caso.

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, exonerou, nesta sexta (11), dez servidores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Entre eles, está o presidente interino do órgão, Rogério Fernando Lot. As portarias foram publicadas no Diário Oficial da União.

A decisão de Rodríguez se dá após a polêmica envolvendo livros didáticos. O Ministério da Educação havia publicado um edital no qual permitia publicidade, liberava erros de português e textos sem fonte, além de censurar todas as referência à violência contra a mulher, à promoção da cultura quilombola e dos povos do campo. Clique aqui para ver detalhes.

O edital foi tornado sem efeito na última quarta-feira (9), após repercussão negativa.

De acordo com o ministro da Educação, o texto publicado no dia 2 de janeiro — data de sua posse — possuía “erros que foram detectados no documento cuja produção foi realizada pela gestão anterior do MEC e enviada ao FNDE em 28 de dezembro de 2018”.

O ex-ministro da Educação, Rossieli Soares, que esteve em atividade durante o governo Temer, negou que as mudanças do texto tenham sido feitas durante sua gestão.

Um pedido de sindicância foi realizado na última quinta-feira (10) para investigar o caso.

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