Proliferação de cupins exige trabalho preventivo para evitar prejuízos

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Um fenômeno que tende a se intensificar com a proximidade do verão. Os incômodos mosquitos de luz escondem um risco a mais sob suas asas. São os cupins. Eles possuem um poder enorme de destruição de estruturas de madeira, celulose e tecidos. A Associação dos Controladores de Vetores e Pragas Urbanas (Aprag) alerta para a necessidade […]

POR Redação SRzd24/10/2020|2 min de leitura

Proliferação de cupins exige trabalho preventivo para evitar prejuízos

Cupins. Foto: Reprodução de Internet

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Um fenômeno que tende a se intensificar com a proximidade do verão. Os incômodos mosquitos de luz escondem um risco a mais sob suas asas. São os cupins. Eles possuem um poder enorme de destruição de estruturas de madeira, celulose e tecidos.

A Associação dos Controladores de Vetores e Pragas Urbanas (Aprag) alerta para a necessidade de realizar um trabalho preventivo, tendo sempre uma empresa profissional que garanta a imunização a este tipo de problema.

“Existem três tipos de cupins interagindo em áreas urbanas. Temos o subterrâneo, que surge através das fundações das construções; os de madeira seca, que constroem suas colônias nestas bases, geralmente localizados em lugares quentes e escuros; e tem o cupim arborícola, que ocupam copas de árvores, e que infestam construções próximas, criando caminhos de terra até consumir o material existente lá”, ressalta Sérgio Bocalini, vice-presidente da Aprag.

Segundo Bocalini, o impacto dos cupins está mais associado à questão econômica do que à saúde. O potencial de destruição de móveis e propriedades pode trazer prejuízos e criar riscos de acidentes às pessoas.

Existe ainda o risco ao patrimônio histórico, onde relíquias de madeira, tecido e celulose podem atrair colônias de cupins e eventuais impactos nas peças expostas.

Um fenômeno que tende a se intensificar com a proximidade do verão. Os incômodos mosquitos de luz escondem um risco a mais sob suas asas. São os cupins. Eles possuem um poder enorme de destruição de estruturas de madeira, celulose e tecidos.

A Associação dos Controladores de Vetores e Pragas Urbanas (Aprag) alerta para a necessidade de realizar um trabalho preventivo, tendo sempre uma empresa profissional que garanta a imunização a este tipo de problema.

“Existem três tipos de cupins interagindo em áreas urbanas. Temos o subterrâneo, que surge através das fundações das construções; os de madeira seca, que constroem suas colônias nestas bases, geralmente localizados em lugares quentes e escuros; e tem o cupim arborícola, que ocupam copas de árvores, e que infestam construções próximas, criando caminhos de terra até consumir o material existente lá”, ressalta Sérgio Bocalini, vice-presidente da Aprag.

Segundo Bocalini, o impacto dos cupins está mais associado à questão econômica do que à saúde. O potencial de destruição de móveis e propriedades pode trazer prejuízos e criar riscos de acidentes às pessoas.

Existe ainda o risco ao patrimônio histórico, onde relíquias de madeira, tecido e celulose podem atrair colônias de cupins e eventuais impactos nas peças expostas.

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