Viralizou! Jogadores da Alemanha protestam contra censura no Catar

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A seleção da Alemanha foi derrotada de virada pelo Japão, por 2 a 1, em sua estreia na Copa do Catar nesta quarta-feira (23). Além do resultado considerado surpreendente pelo tropeço da tetracampeã e uma das favoritas ao título deste ano, outro fato teve repercussão mundial. Antes da bola rolar, os jogadores alemães protestaram contra a […]

POR Redação SRzd23/11/2022|3 min de leitura

Viralizou! Jogadores da Alemanha protestam contra censura no Catar

Seleção da Alemanha. Foto: Reprodução/TV Globo

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A seleção da Alemanha foi derrotada de virada pelo Japão, por 2 a 1, em sua estreia na Copa do Catar nesta quarta-feira (23). Além do resultado considerado surpreendente pelo tropeço da tetracampeã e uma das favoritas ao título deste ano, outro fato teve repercussão mundial.

Antes da bola rolar, os jogadores alemães protestaram contra a censura no Catar. Eles taparam a boca na foto oficial do jogo. A Fifa não mostrou essas imagens, que foram exibidas pelo Grupo Globo.

Nas redes sociais, muitas críticas para o Catar não apenas pelas restrições, mas também por conta dos problemas relacionados aos direitos humanos, como a criminalização da homoafetividade e a falta de direitos das mulheres.


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Outro protesto

Campeã do mundo pela última vez em 2014, quando a Copa foi realizada no Brasil, a Alemanha era uma das sete seleções da Europa, ao lado de Inglaterra, Holanda, Bélgica, Suíça, Gales e Dinamarca, que pretendiam usar uma braçadeira de capitão com a bandeira do arco-íris e a mensagem “One Love” para protestar contra violações de direitos humanos no país sede da Copa do Mundo. A braçadeira foi utilizada na Liga das Nações, competição organizada pela Uefa. Em nota, a Federação Alemã destacou a censura, com a imagem na foto posada.

“Queríamos usar a nossa braçadeira de capitão para tomar uma posição por valores que mantemos na seleção alemã: diversidade e respeito mútuo. Junto com outras nações, queríamos que nossa voz fosse ouvida. Não era sobre fazer uma declaração política. Direitos humanos são inegociáveis. Deveriam ser dados como certos, mas ainda não é o caso. É por isso que esta mensagem é tão importante para nós. Nos negar a braçadeira é o mesmo que nos negar uma voz. Mantemos nossa posição”, escreveu a entidade.

Nas arquibancadas, a ministra do Interior da Alemanha, Nancy Faeser, usou a braçadeira, sentada ao lado do presidente da Fifa, Gianni Infantino.

A seleção da Alemanha foi derrotada de virada pelo Japão, por 2 a 1, em sua estreia na Copa do Catar nesta quarta-feira (23). Além do resultado considerado surpreendente pelo tropeço da tetracampeã e uma das favoritas ao título deste ano, outro fato teve repercussão mundial.

Antes da bola rolar, os jogadores alemães protestaram contra a censura no Catar. Eles taparam a boca na foto oficial do jogo. A Fifa não mostrou essas imagens, que foram exibidas pelo Grupo Globo.

Nas redes sociais, muitas críticas para o Catar não apenas pelas restrições, mas também por conta dos problemas relacionados aos direitos humanos, como a criminalização da homoafetividade e a falta de direitos das mulheres.


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Campeã do mundo pela última vez em 2014, quando a Copa foi realizada no Brasil, a Alemanha era uma das sete seleções da Europa, ao lado de Inglaterra, Holanda, Bélgica, Suíça, Gales e Dinamarca, que pretendiam usar uma braçadeira de capitão com a bandeira do arco-íris e a mensagem “One Love” para protestar contra violações de direitos humanos no país sede da Copa do Mundo. A braçadeira foi utilizada na Liga das Nações, competição organizada pela Uefa. Em nota, a Federação Alemã destacou a censura, com a imagem na foto posada.

“Queríamos usar a nossa braçadeira de capitão para tomar uma posição por valores que mantemos na seleção alemã: diversidade e respeito mútuo. Junto com outras nações, queríamos que nossa voz fosse ouvida. Não era sobre fazer uma declaração política. Direitos humanos são inegociáveis. Deveriam ser dados como certos, mas ainda não é o caso. É por isso que esta mensagem é tão importante para nós. Nos negar a braçadeira é o mesmo que nos negar uma voz. Mantemos nossa posição”, escreveu a entidade.

Nas arquibancadas, a ministra do Interior da Alemanha, Nancy Faeser, usou a braçadeira, sentada ao lado do presidente da Fifa, Gianni Infantino.

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