Pesquisa será realizada para comprovar benefícios da bebida.
POR Redação SRzd20/08/2006|2 min de leitura
Pesquisa será realizada para comprovar benefícios da bebida.
POR Redação SRzd20/08/2006|2 min de leitura
Você sabia que o simples cafezinho de todas as manhãs pode ser usado para tratar doenças? Isso é o que querem comprovar pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Fundação Zerbini, que vão fazer uma pesquisa para comprovar os benefícios do café no tratamento de doenças do coração e do diabetes Tipo 2.
A liberação do estudo foi aprovada esta semana pelo Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), que tem representantes do Ministério da Agricultura, da Embrapa e do setor cafeicultor.
De acordo com o gerente-geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, essa é a primeira pesquisa brasileira voltada para o uso do café como elemento preventivo de doenças cardiovasculares e de diabetes.
Segundo ele, a previsão é que o estudo seja desenvolvido em quatro anos, com custo inicial será de R$ 1,8 milhão, destinado à realização de testes com voluntários e à compra de equipamentos e reagentes, além da contratação de profissionais.
A Embrapa vai entrar com o financiamento e a análise que envolve o grão do café. E no caso da Fundação Zerbini, todos os recursos serão repassados ao Instituto do Coração (Incor), que vai executar testes com cerca de 4 mil voluntários. Serão feitos vários testes com um grupo que já tem problema cardíaco e, depois de um determinado período, serão feitas novas análises para saber se houve evolução na doença.Isso também será feito com os que não tomam café e têm problemas cardiovasculares.
Para o presidente da Embrapa, caso o estudo seja comprovado, o agronegócio brasileiro também será beneficiado. Ele cita como exemplo a China, que ainda não é consumidora de café. Segundo Silvio Crestana, lá, existem 100 milhões de novos habitantes todo ano sendo incorporados ao mercado de consumo. Isso significa meio Brasil por ano sem consumir café.
Por ano, o Brasil produz 40 milhões de sacas de café (cerca de R$ 4 bilhões). De acordo com o Ministério da Agricultura, o produto representa 7% do agronegócio brasileiro.
Você sabia que o simples cafezinho de todas as manhãs pode ser usado para tratar doenças? Isso é o que querem comprovar pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Fundação Zerbini, que vão fazer uma pesquisa para comprovar os benefícios do café no tratamento de doenças do coração e do diabetes Tipo 2.
A liberação do estudo foi aprovada esta semana pelo Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), que tem representantes do Ministério da Agricultura, da Embrapa e do setor cafeicultor.
De acordo com o gerente-geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, essa é a primeira pesquisa brasileira voltada para o uso do café como elemento preventivo de doenças cardiovasculares e de diabetes.
Segundo ele, a previsão é que o estudo seja desenvolvido em quatro anos, com custo inicial será de R$ 1,8 milhão, destinado à realização de testes com voluntários e à compra de equipamentos e reagentes, além da contratação de profissionais.
A Embrapa vai entrar com o financiamento e a análise que envolve o grão do café. E no caso da Fundação Zerbini, todos os recursos serão repassados ao Instituto do Coração (Incor), que vai executar testes com cerca de 4 mil voluntários. Serão feitos vários testes com um grupo que já tem problema cardíaco e, depois de um determinado período, serão feitas novas análises para saber se houve evolução na doença.Isso também será feito com os que não tomam café e têm problemas cardiovasculares.
Para o presidente da Embrapa, caso o estudo seja comprovado, o agronegócio brasileiro também será beneficiado. Ele cita como exemplo a China, que ainda não é consumidora de café. Segundo Silvio Crestana, lá, existem 100 milhões de novos habitantes todo ano sendo incorporados ao mercado de consumo. Isso significa meio Brasil por ano sem consumir café.
Por ano, o Brasil produz 40 milhões de sacas de café (cerca de R$ 4 bilhões). De acordo com o Ministério da Agricultura, o produto representa 7% do agronegócio brasileiro.
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