COMIDA: Receitas sofisticadas com manteiga de amendoim

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Como comer bem quando não se tem energia elétrica?

POR Redação SRzd01/08/2006|2 min de leitura

COMIDA: Receitas sofisticadas com manteiga de amendoim
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Como comer bem quando não se tem energia elétrica? O site da CNN mostra algumas soluções, com a matéria sobre dois lançamentos editoriais: “The storm gourmet: a guide to creating extraordinary meals without electricity” (A tempestade gourmet – Um guia para criar refeições extraordinárias sem eletricidade) e “Apocalypse chow: how to eat well when the power goes out” (Comida do Apocalipse: Como comer bem quando não se tem energia elétrica). Ambos são livros de receitas que podem se tornar úteis para pessoas que foram vítimas de desastres naturais como furacões, terremotos, e enchentes.

Daphne Nikolopoulos, autora de “The storm gourmet”, sofreu consequências com o furacão Frances, que atingiu a Flórida em 2004. Para se alimentar comprava batatas chips, manteiga de amendoim e enlatados. Com muita criatividade e nenhuma tomada funcionando, ela conseguiu fazer adaptações de receitas famosas, como Salada Niçoise e Vichyssoise – duas entradas sofisticadas da culinária francesa, que não necessitam de watts. De acordo com a autora, “as receitas foram adaptadas para pessoas que gostam de comer bem, e não querem abrir mão disso durante um racionamento de energia”.

“Esse livro não é para quem perdeu tudo”, conta Jon Robertson, co-autor de “Apocalypse chow”, em parceria com sua mulher, Robin. As receitas precisam de uma fonte de calor para seu preparo, como fogareiros de acampamento, ou pequenos fogões a gás. O casal também criou a “Five-day wine box” ‘ uma caixa de vinho onde podem ser armazenados alimentos suficientes para cinco dias, com um gasto de mais ou menos US$ 50.

Em “Apocalypse chow”, a sofisticação cede espaço à importância da nutrição, base das receitas dos Robertson.

Jon Robertson afirma que o simples ato de comer torna-se um evento social importante em comunidades que passaram por desastres naturais. “Comer é uma boa maneira de passar o tempo enquanto as famílias esperam até tudo voltar ao normal, e vizinhos se juntam para dividir comida”.

Como comer bem quando não se tem energia elétrica? O site da CNN mostra algumas soluções, com a matéria sobre dois lançamentos editoriais: “The storm gourmet: a guide to creating extraordinary meals without electricity” (A tempestade gourmet – Um guia para criar refeições extraordinárias sem eletricidade) e “Apocalypse chow: how to eat well when the power goes out” (Comida do Apocalipse: Como comer bem quando não se tem energia elétrica). Ambos são livros de receitas que podem se tornar úteis para pessoas que foram vítimas de desastres naturais como furacões, terremotos, e enchentes.

Daphne Nikolopoulos, autora de “The storm gourmet”, sofreu consequências com o furacão Frances, que atingiu a Flórida em 2004. Para se alimentar comprava batatas chips, manteiga de amendoim e enlatados. Com muita criatividade e nenhuma tomada funcionando, ela conseguiu fazer adaptações de receitas famosas, como Salada Niçoise e Vichyssoise – duas entradas sofisticadas da culinária francesa, que não necessitam de watts. De acordo com a autora, “as receitas foram adaptadas para pessoas que gostam de comer bem, e não querem abrir mão disso durante um racionamento de energia”.

“Esse livro não é para quem perdeu tudo”, conta Jon Robertson, co-autor de “Apocalypse chow”, em parceria com sua mulher, Robin. As receitas precisam de uma fonte de calor para seu preparo, como fogareiros de acampamento, ou pequenos fogões a gás. O casal também criou a “Five-day wine box” ‘ uma caixa de vinho onde podem ser armazenados alimentos suficientes para cinco dias, com um gasto de mais ou menos US$ 50.

Em “Apocalypse chow”, a sofisticação cede espaço à importância da nutrição, base das receitas dos Robertson.

Jon Robertson afirma que o simples ato de comer torna-se um evento social importante em comunidades que passaram por desastres naturais. “Comer é uma boa maneira de passar o tempo enquanto as famílias esperam até tudo voltar ao normal, e vizinhos se juntam para dividir comida”.

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