COMPORTAMENTO: Flagrado com a mão no porquinho

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Pesquisa na Austrália revela que é mais comum do que se pensa os pais assaltarem o cofrinho com as economias dos filhos.

POR Redação SRzd05/07/2006|2 min de leitura

COMPORTAMENTO: Flagrado com a mão no porquinho
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Os porquinhos de louça das crianças australianas já não estão mais seguros como antigamente. Segundo pesquisa realizada no país pelo Bankwest, um em cada quatro pais australianos toma regularmente emprestado dinheiro dos cofrinhos dos filhos.

“Eu mesmo sou culpado desse delito. Sei que os cofrinhos dos meus filhos sempre têm dinheiro ‘ mas minha mulher não deixa de devolver o que peguei, e com algum a mais”, confessa Paul Vivian, diretor de depósitos do Bankwest, quase um porta-voz dos pais delinqüentes.

As mães não escaparam impunes: segundo a pesquisa, elas limpam os cofrinhos dos filhos duas vezes mais do que os pais ‘ e somente 35% reconhecem o deslize. Mas não há arrependimentos: 90% dos 400 pais ou responsáveis consultados na pesquisa acreditam que essa prática oferece um bom exemplo de gestão financeira às crianças.

Mais da metade dos entrevistados que admitiram limpar os porquinhos dos filhos usou o dinheiro para comprar gêneros básicos, como leite, pão ou gasolina. Outros 20% precisaram do dinheiro para pagar contas, como água ou luz. Mas 16% gastaram o suado dinheirinho economizado das crianças em extravagâncias, como férias ou um carro novo.

A pesquisa trouxe à luz a confirmação de dados oficiais que apontavam que muitos australianos gastaram mais do que ganharam nos últimos três anos: em média, a poupança feita pelas famílias corresponde somente a 2,9% do salário anual.

Os porquinhos de louça das crianças australianas já não estão mais seguros como antigamente. Segundo pesquisa realizada no país pelo Bankwest, um em cada quatro pais australianos toma regularmente emprestado dinheiro dos cofrinhos dos filhos.

“Eu mesmo sou culpado desse delito. Sei que os cofrinhos dos meus filhos sempre têm dinheiro ‘ mas minha mulher não deixa de devolver o que peguei, e com algum a mais”, confessa Paul Vivian, diretor de depósitos do Bankwest, quase um porta-voz dos pais delinqüentes.

As mães não escaparam impunes: segundo a pesquisa, elas limpam os cofrinhos dos filhos duas vezes mais do que os pais ‘ e somente 35% reconhecem o deslize. Mas não há arrependimentos: 90% dos 400 pais ou responsáveis consultados na pesquisa acreditam que essa prática oferece um bom exemplo de gestão financeira às crianças.

Mais da metade dos entrevistados que admitiram limpar os porquinhos dos filhos usou o dinheiro para comprar gêneros básicos, como leite, pão ou gasolina. Outros 20% precisaram do dinheiro para pagar contas, como água ou luz. Mas 16% gastaram o suado dinheirinho economizado das crianças em extravagâncias, como férias ou um carro novo.

A pesquisa trouxe à luz a confirmação de dados oficiais que apontavam que muitos australianos gastaram mais do que ganharam nos últimos três anos: em média, a poupança feita pelas famílias corresponde somente a 2,9% do salário anual.

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