COPA 2006: Expectativa frustrada

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Competição mais aguardada do futebol, a Copa do Mundo ainda não empolgou.

POR Redação SRzd26/06/2006|2 min de leitura

COPA 2006: Expectativa frustrada
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Foram quatro anos de espera – e a Copa do Mundo 2006 ainda não empolgou. Tudo bem que já aconteceram alguns bons jogos, como Argentina x Sérvia e Montenegro, Alemanha x Costa Rica, Espanha x Ucrânia e Brasil x Japão, mas é muito pouco para a qualidade das seleções que estão na Alemanha.

Os times não conseguem ter uma seqüência, apresentar um futebol envolvente. Não há aquela seleção que encanta, que vai ficar na memória dos torcedores daqui a alguns anos.

A história das Copas é plena de times que não saem da lembrança dos amantes do futebol. A Holanda de 74, o Brasil de 70 e 82, a Argentina e a Dinamarca de 86 são alguns exemplos.

Nesta Copa, a mesmice vem imperando nos campos alemães. Não há novidade, ninguém apresenta nada de novo – muito pelo contrário, há seleções cansadas, se arrastando nos gramados, mas ganhando na base da tradição, da camisa.

Ou será que a Inglaterra tem time para estar numa fase quartas-de-final de Copa se esta competição tivesse um nível técnico melhor? Como a França chegou às oitavas?

Ainda há esperança, porque a Argentina tem talento para embalar. Isso sem falar no Brasil, que tem os melhores jogadores, só não tem o melhor time – pelo menos o que é escalado pelo técnico Carlos Alberto Parreira. Deixar Juninho Pernambucano no banco de reservas é privar o torcedor de assistir o talento a serviço do futebol.

Talvez o fato de a competição ser disputada nesta época do ano, período em que os jogadores estariam de férias após uma temporada desgastante, esteja influenciando no rendimento dentro de campo.

Uma coisa é certa: não está valendo a pena ficar em frente à TV. Pobre futebol mundial. Nós, torcedores, merecíamos um programa melhor.

Foram quatro anos de espera – e a Copa do Mundo 2006 ainda não empolgou. Tudo bem que já aconteceram alguns bons jogos, como Argentina x Sérvia e Montenegro, Alemanha x Costa Rica, Espanha x Ucrânia e Brasil x Japão, mas é muito pouco para a qualidade das seleções que estão na Alemanha.

Os times não conseguem ter uma seqüência, apresentar um futebol envolvente. Não há aquela seleção que encanta, que vai ficar na memória dos torcedores daqui a alguns anos.

A história das Copas é plena de times que não saem da lembrança dos amantes do futebol. A Holanda de 74, o Brasil de 70 e 82, a Argentina e a Dinamarca de 86 são alguns exemplos.

Nesta Copa, a mesmice vem imperando nos campos alemães. Não há novidade, ninguém apresenta nada de novo – muito pelo contrário, há seleções cansadas, se arrastando nos gramados, mas ganhando na base da tradição, da camisa.

Ou será que a Inglaterra tem time para estar numa fase quartas-de-final de Copa se esta competição tivesse um nível técnico melhor? Como a França chegou às oitavas?

Ainda há esperança, porque a Argentina tem talento para embalar. Isso sem falar no Brasil, que tem os melhores jogadores, só não tem o melhor time – pelo menos o que é escalado pelo técnico Carlos Alberto Parreira. Deixar Juninho Pernambucano no banco de reservas é privar o torcedor de assistir o talento a serviço do futebol.

Talvez o fato de a competição ser disputada nesta época do ano, período em que os jogadores estariam de férias após uma temporada desgastante, esteja influenciando no rendimento dentro de campo.

Uma coisa é certa: não está valendo a pena ficar em frente à TV. Pobre futebol mundial. Nós, torcedores, merecíamos um programa melhor.

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