COPA 2006: Fluxo maior de turistas faz crescer tráfico de escravas sexuais

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Entidades da Alemanha lançam campanha para deter “importação” de mulheres para o país-sede do Mundial de Futebol.

POR Redação SRzd16/06/2006|2 min de leitura

COPA 2006: Fluxo maior de turistas faz crescer tráfico de escravas sexuais
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Aproveitando os três milhões de espectadores dos jogos da Copa do Mundo – a maioria, homens – os empresários do sexo na Alemanha investiram pesado para aumentar seus lucros. Cerca de 40 mil mulheres foram “importadas” do Centro europeu e de países do Leste da Europa até a Alemanha para “servir sexualmente” aos turistas do futebol.

A Alemanha legalizou a prostituição e a indústria do sexo em 2002. Como os bairros reservados às casas que se ocupam da prostituição não são suficientes para abrigar o aumento na demanda, foi construído um gigantesco complexo de prostituição, prevendo o “boom comercial” durante esta Copa do Mundo 2006.

Ao lado do principal estádio de futebol do Mundial, em Berlim, foi construído um novo mega prostíbulo de três mil quadrados, capaz de acolher 650 clientes masculinos. Em zonas do tamanho de um campo de futebol, ergueram-se as chamadas de “cabines de prestação” – parecidas com cabines de serviços públicos. “O futebol e o sexo andam juntos”, disse o advogado da nova construção.

Mas o grupo Coalizão Contra o Tráfico de Mulheres está organizando uma campanha contra a compra de sexo, com o tema “Comprar sexo não é um esporte”. “Não à organização da prostituição durante a Copa do Mundo de Futebol” é o pedido principal da campanha, que já coletou 60 mil assinaturas em 135 países, para apoiar a declaração que está sendo apresentada às autoridades alemãs através de suas embaixadas no espalhadas pelo mundo.

A declaração traz o pedido aos 32 países que participam do Mundial de Futebol que ratificaram as convenções e os protocolos contra a prostituição e o tráfico, se oponham à promoção da prostituição na Alemanha e dissociem publicamente seus respectivos times da indústria do sexo.

Leia mais: Agência Adital

Aproveitando os três milhões de espectadores dos jogos da Copa do Mundo – a maioria, homens – os empresários do sexo na Alemanha investiram pesado para aumentar seus lucros. Cerca de 40 mil mulheres foram “importadas” do Centro europeu e de países do Leste da Europa até a Alemanha para “servir sexualmente” aos turistas do futebol.

A Alemanha legalizou a prostituição e a indústria do sexo em 2002. Como os bairros reservados às casas que se ocupam da prostituição não são suficientes para abrigar o aumento na demanda, foi construído um gigantesco complexo de prostituição, prevendo o “boom comercial” durante esta Copa do Mundo 2006.

Ao lado do principal estádio de futebol do Mundial, em Berlim, foi construído um novo mega prostíbulo de três mil quadrados, capaz de acolher 650 clientes masculinos. Em zonas do tamanho de um campo de futebol, ergueram-se as chamadas de “cabines de prestação” – parecidas com cabines de serviços públicos. “O futebol e o sexo andam juntos”, disse o advogado da nova construção.

Mas o grupo Coalizão Contra o Tráfico de Mulheres está organizando uma campanha contra a compra de sexo, com o tema “Comprar sexo não é um esporte”. “Não à organização da prostituição durante a Copa do Mundo de Futebol” é o pedido principal da campanha, que já coletou 60 mil assinaturas em 135 países, para apoiar a declaração que está sendo apresentada às autoridades alemãs através de suas embaixadas no espalhadas pelo mundo.

A declaração traz o pedido aos 32 países que participam do Mundial de Futebol que ratificaram as convenções e os protocolos contra a prostituição e o tráfico, se oponham à promoção da prostituição na Alemanha e dissociem publicamente seus respectivos times da indústria do sexo.

Leia mais: Agência Adital

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