ELEIÇÃO 2006: Relacionar Lula com corrupção está proibido pelo TSE

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Ministro considera propaganda ofensiva à credibilidade de Lula

POR Redação SRzd04/09/2006|1 min de leitura

ELEIÇÃO 2006: Relacionar Lula com corrupção está proibido pelo TSE
| Siga-nos Google News

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proibiu a reapresentação na propaganda eleitoral do candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, de uma fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o PT, durante as eleições de 2002, relacionando-a com escândalos de corrupção no governo. Advogados de Lula alegaram que as cenas externas, trucagem e montagem ofenderam o candidato à reeleição.

O ministro Marcelo Ribeiro garantiu que a propaganda foi proibida por causa da afirmação ‘O Brasil vive a maior crise de corrupção da sua históriaâ?, seguida pela pergunta ‘E você, ainda acredita no Lulaâ?. O ministro entendeu que a afirmação é ofensiva à credibilidade do presidente da República.

Igualmente, o ministro Marcelo Ribeiro assegurou que a proibição não teve como motivo as referências que a propaganda tucana faz ao ‘mensalão, Waldomiro Diniz, caixa 2 no PT, dólar na cueca, corrupção nas estatais, Máfia das Ambulânciasâ?. A assessoria jurídica da campanha tucana informou que vai ‘tomar as providências cabíveisâ? na justiça eleitoral.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proibiu a reapresentação na propaganda eleitoral do candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, de uma fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o PT, durante as eleições de 2002, relacionando-a com escândalos de corrupção no governo. Advogados de Lula alegaram que as cenas externas, trucagem e montagem ofenderam o candidato à reeleição.

O ministro Marcelo Ribeiro garantiu que a propaganda foi proibida por causa da afirmação ‘O Brasil vive a maior crise de corrupção da sua históriaâ?, seguida pela pergunta ‘E você, ainda acredita no Lulaâ?. O ministro entendeu que a afirmação é ofensiva à credibilidade do presidente da República.

Igualmente, o ministro Marcelo Ribeiro assegurou que a proibição não teve como motivo as referências que a propaganda tucana faz ao ‘mensalão, Waldomiro Diniz, caixa 2 no PT, dólar na cueca, corrupção nas estatais, Máfia das Ambulânciasâ?. A assessoria jurídica da campanha tucana informou que vai ‘tomar as providências cabíveisâ? na justiça eleitoral.

Notícias Relacionadas

Ver tudo