ELEIÇÕES: César Maia questiona pesquisa de intenção de voto do Ibope para presidente

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Prefeito do Rio de Janeiro comenta resultado da pesquisa Ibope/TV Globo.

POR Redação SRzd02/06/2006|3 min de leitura

ELEIÇÕES: César Maia questiona pesquisa de intenção de voto do Ibope para presidente
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O prefeito do Rio de Janeiro e vice-presidente nacional do PFL, César Maia, comentou nesta sexta-feira em seu blog o resultado da pesquisa Ibope/TV Globo. No comentário, ele se embrenha em estatísticas e, ironicamente, põe em questão o software utilizado pelo Ibope.

Leia na íntegra:

‘CONSERTA O SOFTWARE, IBOPE!â?

â?É ALCKMIN! Não fique chateado. O Ibope é assim mesmo. No final ele acaba acertando. És vezes uma semana antes da eleição. É o método de aproximações sucessivas. Veja só, Alckmin:

1) Entre 8 e 11 de março o Ibope publicou pesquisa. No segundo turno, Lula tinha 49% e Alckmin 31%. Agora Lula cresceu na margem de erro para 53%, assim como Alckmin, que manteve-se no mesmo patamar de 31%.

2) Entre 8 e 11 de março o Ibope disse que Lula era avaliado como Étimo+Bom para 38% das pessoas. Agora é avaliado como Étimo+Bom para 38% das pessoas. Nada mudou.

3) Nesta pesquisa divulgada ontem pelo JN, Lula tem 48% no primeiro turno e cresce 5 pontos para 53% no segundo. Já Alckmin tem 19% e cresce outros 12 pontos e vai para 31%.

4) Será que não dá para sentir que estes 48% de hoje do Lula na intenção de voto -primeiro turno- devem ter sido um desvio do software que processou os dados?

E tem mais, Alckmin, sobre este software do Ibope.

Num primeiro turno Lula teria 48%, Alckmin 19%, e os demais 10%. Brancos e Nulos 14%. Não souberam ou não opinaram 9%. Num total de 23% que não marcaram ninguém. Ou seja, com uma lista ampla de opções, 23% não marcaram ninguém. Mas numa simulação de segundo turno Lula tem 53% e Alckmin 31% num total de 84%. Brancos e Nulos passam a 10% e Não souberam ou não opinaram a 6%.

Um software interessante. Quando há mais opções as pessoas resolvem não escolher nenhuma delas. Quando há menos -apenas dois nomes- 7% do total descobrem seu candidato e escolhem um nome. Quando se tem uma lista muito grande isso pode acontecer por uma certa confusão no disco. Mas quando são apenas seis nomes e Lula é totalmente conhecido de todos, é estranha esta redução, dos que não votam, de 23% para 16%. Coisas de software eleitoral.â?

O prefeito do Rio de Janeiro e vice-presidente nacional do PFL, César Maia, comentou nesta sexta-feira em seu blog o resultado da pesquisa Ibope/TV Globo. No comentário, ele se embrenha em estatísticas e, ironicamente, põe em questão o software utilizado pelo Ibope.

Leia na íntegra:

‘CONSERTA O SOFTWARE, IBOPE!â?

â?É ALCKMIN! Não fique chateado. O Ibope é assim mesmo. No final ele acaba acertando. És vezes uma semana antes da eleição. É o método de aproximações sucessivas. Veja só, Alckmin:

1) Entre 8 e 11 de março o Ibope publicou pesquisa. No segundo turno, Lula tinha 49% e Alckmin 31%. Agora Lula cresceu na margem de erro para 53%, assim como Alckmin, que manteve-se no mesmo patamar de 31%.

2) Entre 8 e 11 de março o Ibope disse que Lula era avaliado como Étimo+Bom para 38% das pessoas. Agora é avaliado como Étimo+Bom para 38% das pessoas. Nada mudou.

3) Nesta pesquisa divulgada ontem pelo JN, Lula tem 48% no primeiro turno e cresce 5 pontos para 53% no segundo. Já Alckmin tem 19% e cresce outros 12 pontos e vai para 31%.

4) Será que não dá para sentir que estes 48% de hoje do Lula na intenção de voto -primeiro turno- devem ter sido um desvio do software que processou os dados?

E tem mais, Alckmin, sobre este software do Ibope.

Num primeiro turno Lula teria 48%, Alckmin 19%, e os demais 10%. Brancos e Nulos 14%. Não souberam ou não opinaram 9%. Num total de 23% que não marcaram ninguém. Ou seja, com uma lista ampla de opções, 23% não marcaram ninguém. Mas numa simulação de segundo turno Lula tem 53% e Alckmin 31% num total de 84%. Brancos e Nulos passam a 10% e Não souberam ou não opinaram a 6%.

Um software interessante. Quando há mais opções as pessoas resolvem não escolher nenhuma delas. Quando há menos -apenas dois nomes- 7% do total descobrem seu candidato e escolhem um nome. Quando se tem uma lista muito grande isso pode acontecer por uma certa confusão no disco. Mas quando são apenas seis nomes e Lula é totalmente conhecido de todos, é estranha esta redução, dos que não votam, de 23% para 16%. Coisas de software eleitoral.â?

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