ESPORTE: Inter põe a mão na taça

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Final empolga torcida no Morumbi.

POR Redação SRzd10/08/2006|3 min de leitura

ESPORTE: Inter põe a mão na taça
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Que final!

Internacional e São Paulo mostraram no Morumbi que um jogo final não precisa ser chato, sonolento e sem emoção. Assim como já foram algumas decisões de Copa do Mundo. A Libertadores vai estar bem entregue, com um justo campeão, um time digno desta honraria.

O atacante Rafael Sóbis fez a diferença na final. A vitória por 2 a 1 dá ao Inter-RS a vantagem de poder empatar no Beira-Rio que mesmo assim levanta o troféu e carimba o passaporte para o Mundial no Japão, em dezembro.

O primeiro jogo poderia ser o ponto de desequilíbrio deste confronto. O São Paulo não soube fazer valer a vantagem de começar a decisão em casa. O time perdeu Josué logo aos 10 minutos do primeiro tempo. Com isso, os jogadores sentiram o golpe e a expulsão caiu como a ducha de água fria na decisão da Libertadores.

O Beira-Rio vai estar lotado, assim como estava o Morumbi, na próxima quarta-feira, mas o Inter tem uma boa vantagem no jogo final: o empate.

Confusão desnecessária

Já demonstrei minha preocupação com as brigas dentro de campo durante os treinos. Agora, ela extrapola as quatro linhas. Cinqüenta ‘torcedoresâ? invadiram a sede do Fluminense, atiraram bombas e ameaçaram os jogadores antes do treino. Tudo porque o time perdeu para a Ponte Preta e ocupa, pasmem, a sexta colocação no Campeonato Brasileiro.

Isso é um absurdo, é inaceitável que um cidadão se disponha a estar numa manhã em um clube de futebol para cobrar melhores resultados utilizando a violência.

Parece o início do fim, pois ali é o local de trabalho dos jogadores do Fluminense. Ali eles estão para consertar os erros e aprimorar os acertos. No treino, o time ensaia as jogadas, monta estratégias, enfim pode trabalhar, algo que estes ‘torcedoresâ? não estavam fazendo às 9 horas da manhã quando resolveram protestar.

Paguem ingresso e dirijam-se as arquibancadas! Coloquem faixas de cabeça para baixo, em sinal de protesto, mas não façam assim com violência. O pensamento de meia dúzia não significa o pensamento da massa torcedora.

Já passou da hora de todos darem um BASTA na violência nos estádios. Chega de conivência com torcida organizada, de dar dinheiro para estes ‘profissionaisâ? de arquibancada. Ao trabalho, torcedor. Deixe quem quer trabalhar em paz!!!!!!!!!!!!

Que final!

Internacional e São Paulo mostraram no Morumbi que um jogo final não precisa ser chato, sonolento e sem emoção. Assim como já foram algumas decisões de Copa do Mundo. A Libertadores vai estar bem entregue, com um justo campeão, um time digno desta honraria.

O atacante Rafael Sóbis fez a diferença na final. A vitória por 2 a 1 dá ao Inter-RS a vantagem de poder empatar no Beira-Rio que mesmo assim levanta o troféu e carimba o passaporte para o Mundial no Japão, em dezembro.

O primeiro jogo poderia ser o ponto de desequilíbrio deste confronto. O São Paulo não soube fazer valer a vantagem de começar a decisão em casa. O time perdeu Josué logo aos 10 minutos do primeiro tempo. Com isso, os jogadores sentiram o golpe e a expulsão caiu como a ducha de água fria na decisão da Libertadores.

O Beira-Rio vai estar lotado, assim como estava o Morumbi, na próxima quarta-feira, mas o Inter tem uma boa vantagem no jogo final: o empate.

Confusão desnecessária

Já demonstrei minha preocupação com as brigas dentro de campo durante os treinos. Agora, ela extrapola as quatro linhas. Cinqüenta ‘torcedoresâ? invadiram a sede do Fluminense, atiraram bombas e ameaçaram os jogadores antes do treino. Tudo porque o time perdeu para a Ponte Preta e ocupa, pasmem, a sexta colocação no Campeonato Brasileiro.

Isso é um absurdo, é inaceitável que um cidadão se disponha a estar numa manhã em um clube de futebol para cobrar melhores resultados utilizando a violência.

Parece o início do fim, pois ali é o local de trabalho dos jogadores do Fluminense. Ali eles estão para consertar os erros e aprimorar os acertos. No treino, o time ensaia as jogadas, monta estratégias, enfim pode trabalhar, algo que estes ‘torcedoresâ? não estavam fazendo às 9 horas da manhã quando resolveram protestar.

Paguem ingresso e dirijam-se as arquibancadas! Coloquem faixas de cabeça para baixo, em sinal de protesto, mas não façam assim com violência. O pensamento de meia dúzia não significa o pensamento da massa torcedora.

Já passou da hora de todos darem um BASTA na violência nos estádios. Chega de conivência com torcida organizada, de dar dinheiro para estes ‘profissionaisâ? de arquibancada. Ao trabalho, torcedor. Deixe quem quer trabalhar em paz!!!!!!!!!!!!

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