INTERNACIONAL: Parecem AK-47, mas não são

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Engenheiro russo criador de uma das armas mais conhecidas no mundo denuncia o mercado negro de falsificações.

POR Redação SRzd01/07/2006|1 min de leitura

INTERNACIONAL: Parecem AK-47, mas não são
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O engenheiro que criou o fuzil mais famoso do mundo, o Avtomat Kalachnikova (AK 47), denunciou a grande quantidade de armas falsificadas no mercado. Mikhail Kalachnikov pretende enviar uma carta às Nações Unidas para protestar contra a pirataria.

“Encontro imitações chinesas, búlgaras ou polacas do Kalachnikova. Ultimamente, o mundo está cheio de cópias. Eles não conseguem reproduzir o fuzil de forma exata, pois o aço e a tecnologia são diferentes. Fazem modelos muito inferiores aos russos”, afirma.

Existem cerca de 75 milhões de fuzis AK-47 espalhados pelo mundo. Kalachnikov teve a idéia de criar a arma quando estava internado num hospital, se recuperando durante II Guerra Mundial. Segundo ele, a idéia era fabricar uma arma de assalto pequena, segura e rápida. O governo venezuelano de Hugo Chavez encomendou, recentemente, cem mil Kalachnikova, que as autoridades americanas temem serem desviadas para grupos guerrilheiros e terroristas da América Latina.

O engenheiro que criou o fuzil mais famoso do mundo, o Avtomat Kalachnikova (AK 47), denunciou a grande quantidade de armas falsificadas no mercado. Mikhail Kalachnikov pretende enviar uma carta às Nações Unidas para protestar contra a pirataria.

“Encontro imitações chinesas, búlgaras ou polacas do Kalachnikova. Ultimamente, o mundo está cheio de cópias. Eles não conseguem reproduzir o fuzil de forma exata, pois o aço e a tecnologia são diferentes. Fazem modelos muito inferiores aos russos”, afirma.

Existem cerca de 75 milhões de fuzis AK-47 espalhados pelo mundo. Kalachnikov teve a idéia de criar a arma quando estava internado num hospital, se recuperando durante II Guerra Mundial. Segundo ele, a idéia era fabricar uma arma de assalto pequena, segura e rápida. O governo venezuelano de Hugo Chavez encomendou, recentemente, cem mil Kalachnikova, que as autoridades americanas temem serem desviadas para grupos guerrilheiros e terroristas da América Latina.

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