INTERNACIONAL: Popularidade do governo Olmert despenca

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Pesquisa revela que apenas 20% dos israelenses acreditam que seu país está ganhando a guerra contra o Hezbollah.

POR Redação SRzd14/08/2006|2 min de leitura

INTERNACIONAL: Popularidade do governo Olmert despenca
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Somente um em cada cinco israelenses acredita que seu país está ganhando a guerra contra a milícia libanesa Hezbollah, segundo pesquisa realizada e divulgada pelo jornal israelense “Haaretz”. Ainda segundo a pesquisa, a popularidade do governo israelense vem caindo vertiginosamente desde que começou a ofensiva ao sul do Líbano.

O jornal “Haaretz” revela ainda que o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, que tinha apoio de 75% da população nos primeiros dias do conflito, conta agora com cerca de 48% – e 40% dos entrevistados estão insatisfeitos com o trabalho que ele tem feito.

Antes da pesquisa, feita no fim da semana passada com 570 pessoas, Olmert declarou que Israel estava ganhando a guerra contra o Hezbollah ‘ ainda que para 43% dos participantes com a guerra ‘não se ganha nem se perdeâ?.

A decisão do Gabinete de Segurança israelense de dar luz verde à expansão das operações militares terrestres até o Rio Litani, a 30 quilômetros da fronteira, foi considerada certa por 39% dos entrevistados – 26% apóiam a ofensiva, porém dentro de seus limites atuais, numa faixa que avança oito quilômetros em território libanês.

Somente 28% dos entrevistados apoiam um imediato cessar-fogo e uma solução diplomática para a crise. “Haaretz” informou ainda que, independentemente das resoluções da ONU ou de um cessar-fogo prolongado, o governo tem mobilizados 40 mil reservistas que aguardam ordens na fronteira.

Além de Olmert, também teve uma queda na popularidade o ministro da Defesa e líder trabalhista Amir Peretz, que contava com um respaldo de 65% da população. Agora, seu apoio é de 37% – 51% não concordam com suas decisões.

Cerca de 53% das pessoas entrevistadas consideram que a guerra ‘teria um melhor encaminhamentoâ? se os membros do governo tivessem experiência miliatar eu seus currículos ‘ o que não é o caso do advogado Olmert nem de Peretz, ex-secretário da Confederação dos Trabalhadores.

Somente um em cada cinco israelenses acredita que seu país está ganhando a guerra contra a milícia libanesa Hezbollah, segundo pesquisa realizada e divulgada pelo jornal israelense “Haaretz”. Ainda segundo a pesquisa, a popularidade do governo israelense vem caindo vertiginosamente desde que começou a ofensiva ao sul do Líbano.

O jornal “Haaretz” revela ainda que o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, que tinha apoio de 75% da população nos primeiros dias do conflito, conta agora com cerca de 48% – e 40% dos entrevistados estão insatisfeitos com o trabalho que ele tem feito.

Antes da pesquisa, feita no fim da semana passada com 570 pessoas, Olmert declarou que Israel estava ganhando a guerra contra o Hezbollah ‘ ainda que para 43% dos participantes com a guerra ‘não se ganha nem se perdeâ?.

A decisão do Gabinete de Segurança israelense de dar luz verde à expansão das operações militares terrestres até o Rio Litani, a 30 quilômetros da fronteira, foi considerada certa por 39% dos entrevistados – 26% apóiam a ofensiva, porém dentro de seus limites atuais, numa faixa que avança oito quilômetros em território libanês.

Somente 28% dos entrevistados apoiam um imediato cessar-fogo e uma solução diplomática para a crise. “Haaretz” informou ainda que, independentemente das resoluções da ONU ou de um cessar-fogo prolongado, o governo tem mobilizados 40 mil reservistas que aguardam ordens na fronteira.

Além de Olmert, também teve uma queda na popularidade o ministro da Defesa e líder trabalhista Amir Peretz, que contava com um respaldo de 65% da população. Agora, seu apoio é de 37% – 51% não concordam com suas decisões.

Cerca de 53% das pessoas entrevistadas consideram que a guerra ‘teria um melhor encaminhamentoâ? se os membros do governo tivessem experiência miliatar eu seus currículos ‘ o que não é o caso do advogado Olmert nem de Peretz, ex-secretário da Confederação dos Trabalhadores.

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