MEIO AMBIENTE: Ibama aponta espécies e áreas para conservação na Bacia do São Francisco

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Mais de 200 variedades de animais serão consideradas prioritárias.

POR Redação SRzd25/06/2006|2 min de leitura

MEIO AMBIENTE: Ibama aponta espécies e áreas para conservação na Bacia do São Francisco
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O Ibama prepara uma lista de espécies e áreas na Bacia do Rio São Francisco que merecem prioridade nas ações de preservação. Serão mapeadas áreas fundamentais para a saúde ambiental e a diversidade biológica da região. A idéia é pode criar unidades de conservação do meio ambiente ou reforçar a fiscalização feita pelo Instituto. O levantamento deve ficar pronto no final do ano e faz parte da política governamental de revitalização da bacia.

Dados preliminares apontam 249 variedades de animais e 83 espécies de plantas como prioritárias.
Boa parte da fauna e da flora é exclusiva do local e sensível a alterações ambientais.

Conforme afirmou em entrevista à Agência Brasil o coordenador de Zoneamento e Monitoramento Ambiental do Ibama, Jailton Dias, entre os animais da lista estão arara-azul, pato-mergulhão, anta, lobo-guará, veado-campeiro e onça-pintada. Dentre os peixes, a tainha e o xaréu. Há também grande quantidade de sapos e rãs, um dos grupos que mais sofrem com a degradação dos ecossistemas. Entre as plantas, muitos tipos de cactos e de bromélias e a paratudo, cuja casca tem propriedades medicinais.

Nas unidades de paisagem a proteger, Jailton Dias destaca as dunas, locais de ocorrência de calcário, cavernas e regiões montanhosas.

O estudo do Ibama também levará em conta as pesquisas de outros órgãos governamentais, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Serviço Geológico do Brasil.

O Rio São Francisco faz a ligação do Sudeste e do Centro-Oeste com o Nordeste. Desde as suas nascentes, na Serra da Canastra, em Minas Gerais, até sua foz, na divisa de Sergipe e Alagoas, ele percorre 2,7 mil quilômetros.

O Ibama prepara uma lista de espécies e áreas na Bacia do Rio São Francisco que merecem prioridade nas ações de preservação. Serão mapeadas áreas fundamentais para a saúde ambiental e a diversidade biológica da região. A idéia é pode criar unidades de conservação do meio ambiente ou reforçar a fiscalização feita pelo Instituto. O levantamento deve ficar pronto no final do ano e faz parte da política governamental de revitalização da bacia.

Dados preliminares apontam 249 variedades de animais e 83 espécies de plantas como prioritárias.
Boa parte da fauna e da flora é exclusiva do local e sensível a alterações ambientais.

Conforme afirmou em entrevista à Agência Brasil o coordenador de Zoneamento e Monitoramento Ambiental do Ibama, Jailton Dias, entre os animais da lista estão arara-azul, pato-mergulhão, anta, lobo-guará, veado-campeiro e onça-pintada. Dentre os peixes, a tainha e o xaréu. Há também grande quantidade de sapos e rãs, um dos grupos que mais sofrem com a degradação dos ecossistemas. Entre as plantas, muitos tipos de cactos e de bromélias e a paratudo, cuja casca tem propriedades medicinais.

Nas unidades de paisagem a proteger, Jailton Dias destaca as dunas, locais de ocorrência de calcário, cavernas e regiões montanhosas.

O estudo do Ibama também levará em conta as pesquisas de outros órgãos governamentais, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Serviço Geológico do Brasil.

O Rio São Francisco faz a ligação do Sudeste e do Centro-Oeste com o Nordeste. Desde as suas nascentes, na Serra da Canastra, em Minas Gerais, até sua foz, na divisa de Sergipe e Alagoas, ele percorre 2,7 mil quilômetros.

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