POLÍTICA: Câmara limpa pauta do plenário

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Acordo permitiu votação de 20 Medidas Provisórias

POR Redação SRzd05/09/2006|2 min de leitura

POLÍTICA: Câmara limpa pauta do plenário
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Houve quem chamasse de ‘milagre políticoâ? a votação de 20 Medidas Provisórias na Câmara dos Deputados nessa segunda-feira. Um entendimento entre os líderes partidários permitiu o acerto para que não houvesse discussão do mérito, do conteúdo das MPs. Elas estão agora no Senado. A que sofrer modificação terá que voltar à Câmara para nova votação. E aí, acontecerá o debate que os deputados não fizeram agora. Mas só depois das eleições.

Espera-se que a Câmara vote ainda nesta terça-fera, em primeiro turno, a emenda constitucional que acaba com o voto secreto no Congresso Nacional. O texto que está pronto para votação em primeiro turno no plenário, acaba com o sigilo em todos os casos: cassação de mandato de parlamentar, derrubada de veto presidencial e eleição para Mesas Diretoras da Câmara e do Senado.

PSDB, PFL E PPS não concordam com o fim do voto secreto para derrubar veto presidencial e para eleição das Mesas Diretoras. José Carlos Aleluia (PFL-BA), líder da minoria, argumenta que com voto aberto para eleição das direções da Câmara e Senado é o mesmo que dar ao presidente da República o poder para ‘nomearâ? os presidentes das duas Casas.

José Carlos Aleluia refere-se ao poder de pressão que o governo terá para impor seus candidatos no Congresso Nacional. No caso de derrubar veto presidencial a projetos aprovados pelo Legislativo, a argumentação é de que quem votar contra o presidente da República será perseguido pelo governo. O que significa não conseguir nenhum benefício, inclusive liberação de verbas de emendas feitas pelo parlamentar ao Orçamento Geral da União.

O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) teme que os envolvidos com a Máfia das Ambulâncias não compareçam para votar. São 67 que já estão com processos abertos no Conselho de Ética. Eles serão os primeiros prejudicados com o voto aberto. Gabeira e o deputado Raul Jungman (PPS-PE) prometem divulgar os nomes dos sanguessugas que estão no Congresso e não comparecerem para votar a emenda constitucional.

Houve quem chamasse de ‘milagre políticoâ? a votação de 20 Medidas Provisórias na Câmara dos Deputados nessa segunda-feira. Um entendimento entre os líderes partidários permitiu o acerto para que não houvesse discussão do mérito, do conteúdo das MPs. Elas estão agora no Senado. A que sofrer modificação terá que voltar à Câmara para nova votação. E aí, acontecerá o debate que os deputados não fizeram agora. Mas só depois das eleições.

Espera-se que a Câmara vote ainda nesta terça-fera, em primeiro turno, a emenda constitucional que acaba com o voto secreto no Congresso Nacional. O texto que está pronto para votação em primeiro turno no plenário, acaba com o sigilo em todos os casos: cassação de mandato de parlamentar, derrubada de veto presidencial e eleição para Mesas Diretoras da Câmara e do Senado.

PSDB, PFL E PPS não concordam com o fim do voto secreto para derrubar veto presidencial e para eleição das Mesas Diretoras. José Carlos Aleluia (PFL-BA), líder da minoria, argumenta que com voto aberto para eleição das direções da Câmara e Senado é o mesmo que dar ao presidente da República o poder para ‘nomearâ? os presidentes das duas Casas.

José Carlos Aleluia refere-se ao poder de pressão que o governo terá para impor seus candidatos no Congresso Nacional. No caso de derrubar veto presidencial a projetos aprovados pelo Legislativo, a argumentação é de que quem votar contra o presidente da República será perseguido pelo governo. O que significa não conseguir nenhum benefício, inclusive liberação de verbas de emendas feitas pelo parlamentar ao Orçamento Geral da União.

O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) teme que os envolvidos com a Máfia das Ambulâncias não compareçam para votar. São 67 que já estão com processos abertos no Conselho de Ética. Eles serão os primeiros prejudicados com o voto aberto. Gabeira e o deputado Raul Jungman (PPS-PE) prometem divulgar os nomes dos sanguessugas que estão no Congresso e não comparecerem para votar a emenda constitucional.

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