POLÍTICA: Câmara quer desobstruir pauta de votações

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Saiba como foi o dia político em Brasília.

POR Redação SRzd10/07/2006|2 min de leitura

POLÍTICA: Câmara quer desobstruir pauta de votações
| Siga-nos Google News

A Câmara dos Deputados faz nova tentativa de desobstruir a pauta de votações do plenário. O presidente da Casa, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) agendou votações para os três primeiros dias da semana. Ele denomina os dias de comparecimento ao plenário de esforço concentrado.

A primeira sessão acontece extraordinariamente na noite desta segunda-feira. Há quatro medidas provisórias e quatro projeto de lei com pedido de urgência constitucional trancando a pauta. As oito matérias já tem o prazo de tramitação vencido. Nada pode ser votado antes.

Aldo Rebelo gostaria de desobstruir a pauta e votar ainda a Reforma Tributária e a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Há várias semanas, a Câmara enfrenta a mesma situação. O líder do PT, deputado Henrique Fontana, reconhece que a base governista pode enfrentar dificuldades para desobstruir a pauta e ainda votar alguma outra proposta.

O vice-líder do PFL, deputado Pauderney Avelino (AM) acha que dificilmente as MPs e os projetos com pedidos de urgência serão votados. Ele acredita que as votações vão empacatar no reajuste para aposentados e pensionistas que ganham mais de um salário mínimo. O presidente Lula vetou nesta segunda-feira o aumento de 16,67% para quem recebia mais de R$ 300.

Os 16,67% permitiram o reajuste do salário mínimo de R$ 300 para R$ 350 em 1° de abril deste ano. Quem ganhava acima desse valor, o aumento é de 5%. Mas a oposição vai tentar aprovar o reajuste maior noutra MP. O governo alega que não há recursos para arcar com a despesa extra que aumentaria o déficit da Previdência Social em aproximadamente R$ 7 bilhões por ano.

A Câmara dos Deputados faz nova tentativa de desobstruir a pauta de votações do plenário. O presidente da Casa, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) agendou votações para os três primeiros dias da semana. Ele denomina os dias de comparecimento ao plenário de esforço concentrado.

A primeira sessão acontece extraordinariamente na noite desta segunda-feira. Há quatro medidas provisórias e quatro projeto de lei com pedido de urgência constitucional trancando a pauta. As oito matérias já tem o prazo de tramitação vencido. Nada pode ser votado antes.

Aldo Rebelo gostaria de desobstruir a pauta e votar ainda a Reforma Tributária e a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Há várias semanas, a Câmara enfrenta a mesma situação. O líder do PT, deputado Henrique Fontana, reconhece que a base governista pode enfrentar dificuldades para desobstruir a pauta e ainda votar alguma outra proposta.

O vice-líder do PFL, deputado Pauderney Avelino (AM) acha que dificilmente as MPs e os projetos com pedidos de urgência serão votados. Ele acredita que as votações vão empacatar no reajuste para aposentados e pensionistas que ganham mais de um salário mínimo. O presidente Lula vetou nesta segunda-feira o aumento de 16,67% para quem recebia mais de R$ 300.

Os 16,67% permitiram o reajuste do salário mínimo de R$ 300 para R$ 350 em 1° de abril deste ano. Quem ganhava acima desse valor, o aumento é de 5%. Mas a oposição vai tentar aprovar o reajuste maior noutra MP. O governo alega que não há recursos para arcar com a despesa extra que aumentaria o déficit da Previdência Social em aproximadamente R$ 7 bilhões por ano.

Notícias Relacionadas

Ver tudo