POLÍTICA: Convocação de ex-ministros será votada

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A votação dos requerimentos está prevista para próxima terça-feira.

POR Redação SRzd05/08/2006|2 min de leitura

POLÍTICA: Convocação de ex-ministros será votada
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Na próxima terça-feira, a CPMI dos Sanguessugas poderá votar a convocação de ex-ministros da Saúde do atual governo: Humberto Costa, candidato do PT ao governo de Pernambuco, e Saraiva Felipe, deputado federal do PMDB de Minas Gerais. Parlamentares ligados ao governo querem aprovar a convocação do tucano José Serra, ministro da Saúde no governo de Fernando Henrique Cardoso, hoje candidato ao governo de São Paulo.

Ao todo são mais de 50 requerimentos que precisam ser apreciados pela CPMI. Na terça-feira, a comissão deverá decidir seus próprios rumos, o que inclui debater o relatório que o senador Amir Lando (PMDB-RO) pretende divulgar no dia 10, próxima quinta-feira. Só há consenso até agora sobre a necessidade de a CPMI iniciar uma segunda fase para investigar a participação do governo nas fraudes.

Uma sub-relatoria para investigar a participação dos Ministérios da Saúde, Ciência e Tecnologia, Educação e Comunicações já foi criada. Falta acertar quando serão iniciadas as investigações no Poder Executivo. O senador Sibá Machado (PT-AC) defende, por exemplo, que os trabalhos da CPMI só sejam retomados depois das eleições de outubro.

O vice-presidente da CPMI, deputado Raul Jungmann (PPS-PE) tem opinião frontalmente oposta. Ele acha que a participação do governo na Máfia das Ambulâncias deve ser investigada logo em seguida. Apresentado o relatório sobre o envolvimento dos mais de 90 parlamentares, começa-se imediatamente a investigação sobre Poder Executivo, propõe Jungmann.

Na próxima terça-feira, a CPMI dos Sanguessugas poderá votar a convocação de ex-ministros da Saúde do atual governo: Humberto Costa, candidato do PT ao governo de Pernambuco, e Saraiva Felipe, deputado federal do PMDB de Minas Gerais. Parlamentares ligados ao governo querem aprovar a convocação do tucano José Serra, ministro da Saúde no governo de Fernando Henrique Cardoso, hoje candidato ao governo de São Paulo.

Ao todo são mais de 50 requerimentos que precisam ser apreciados pela CPMI. Na terça-feira, a comissão deverá decidir seus próprios rumos, o que inclui debater o relatório que o senador Amir Lando (PMDB-RO) pretende divulgar no dia 10, próxima quinta-feira. Só há consenso até agora sobre a necessidade de a CPMI iniciar uma segunda fase para investigar a participação do governo nas fraudes.

Uma sub-relatoria para investigar a participação dos Ministérios da Saúde, Ciência e Tecnologia, Educação e Comunicações já foi criada. Falta acertar quando serão iniciadas as investigações no Poder Executivo. O senador Sibá Machado (PT-AC) defende, por exemplo, que os trabalhos da CPMI só sejam retomados depois das eleições de outubro.

O vice-presidente da CPMI, deputado Raul Jungmann (PPS-PE) tem opinião frontalmente oposta. Ele acha que a participação do governo na Máfia das Ambulâncias deve ser investigada logo em seguida. Apresentado o relatório sobre o envolvimento dos mais de 90 parlamentares, começa-se imediatamente a investigação sobre Poder Executivo, propõe Jungmann.

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