POLÍTICA: CPMI dos Sanguessugas já tem suspeitos no Executivo

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Ã? gente vinculada à União, aos Estados e municípios.

POR Redação SRzd25/08/2006|2 min de leitura

POLÍTICA: CPMI dos Sanguessugas já tem suspeitos no Executivo
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Um banco de dados já foi produzido pela CPMI dos Sanguessugas na chamada ‘segunda faseâ? dos trabalhos. Há uma lista de nomes ligados à União, aos Estados e aos municípios. A relação foi produzida pelos técnicos da comissão depois de analisarem todo o acervo de documentos e depoimentos em poder da CPMI.

São nomes de suspeitos de participarem das fraudes na compra de ambulâncias por prefeituras e na compra de veículos de apoio a projetos dos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia. Compras superfaturadas. Existe, inclusive, a possibilidade de a CPMI colher novos depoimentos.

O deputado Júlio Redecker (PSDB-RS) é o sub-relator responsável pelas investigações no Executivo. Ele diz que o objetivo é conhecer a participação de integrantes das três instâncias do Poder Executivo — federal, estadual e municipal. Redecker já pediu apoio dos tribunais de contas da União e dos Estados.

CGU vai fiscalizar convênios da Planam

A Controladoria-Geral da União (CGU) começará a fiscalização dos convênios da Planam em 600 municípios de 24 Estados. A empresa é apontada pela CPMI e pela Justiça Federal como a líder do esquema de fraudes na compra de ambulâncias e no pagamento de propinas a parlamentares.

O início da fiscalização está previsto para o dia 4 de setembro. A previsão é de que no início de outubro já haja resultados para serem enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU). Para funcionar, o esquema de roubo de dinheiro público precisava do aval de prefeitos. Os recursos saíam do Orçamento Geral da União, em decorrência de emendas apresentadas por deputados e senadores.

Um banco de dados já foi produzido pela CPMI dos Sanguessugas na chamada ‘segunda faseâ? dos trabalhos. Há uma lista de nomes ligados à União, aos Estados e aos municípios. A relação foi produzida pelos técnicos da comissão depois de analisarem todo o acervo de documentos e depoimentos em poder da CPMI.

São nomes de suspeitos de participarem das fraudes na compra de ambulâncias por prefeituras e na compra de veículos de apoio a projetos dos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia. Compras superfaturadas. Existe, inclusive, a possibilidade de a CPMI colher novos depoimentos.

O deputado Júlio Redecker (PSDB-RS) é o sub-relator responsável pelas investigações no Executivo. Ele diz que o objetivo é conhecer a participação de integrantes das três instâncias do Poder Executivo — federal, estadual e municipal. Redecker já pediu apoio dos tribunais de contas da União e dos Estados.

CGU vai fiscalizar convênios da Planam

A Controladoria-Geral da União (CGU) começará a fiscalização dos convênios da Planam em 600 municípios de 24 Estados. A empresa é apontada pela CPMI e pela Justiça Federal como a líder do esquema de fraudes na compra de ambulâncias e no pagamento de propinas a parlamentares.

O início da fiscalização está previsto para o dia 4 de setembro. A previsão é de que no início de outubro já haja resultados para serem enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU). Para funcionar, o esquema de roubo de dinheiro público precisava do aval de prefeitos. Os recursos saíam do Orçamento Geral da União, em decorrência de emendas apresentadas por deputados e senadores.

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