POLÍTICA: CPMI dos Sanguessugas vai inocentar poucos parlamentares

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Não deve passar de 15 o número dos inocentes.

POR Redação SRzd04/08/2006|1 min de leitura

POLÍTICA: CPMI dos Sanguessugas vai inocentar poucos parlamentares
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Não deverá passar de 15 o número de congressistas que serão inocentados pela CPMI dos Sanguessugas. ‘Infelizmente, é uma pequena minoriaâ?, comentou o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sub-relator da comissão, referindo-se aos 90 parlamentares acusados de pertencerem à Máfia das Ambulâncias. Contra a maioria há ‘provas robustasâ? e indícios que estão sendo apurados pela comissão.

O empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin, sócio da Planam, principal empresa da máfia, continuou esclarecendo dúvidas de integrantes da CPMI nesta sexta-feira. O encontro permaneceu secreto boa parte do dia, na biblioteca do Senado. Vedoin prometeu ao relator da CPMI, senador Amir Lando (PMDB-RO), encaminhar novas provas contra parlamentares que se beneficiaram do esquema de corrupção.

Foram aproximadamente cinco horas de depoimento reservado nesta sexta-feira. O empresário apontou um a um os 90 acusados, com detalhes do envolvimento de deputados e senadores na máfia. Cheques e comprovantes de depósitos bancários devem ser repassados à CPMI antes da apresentação do relatório, prevista para a próxima terça-feira.

Não deverá passar de 15 o número de congressistas que serão inocentados pela CPMI dos Sanguessugas. ‘Infelizmente, é uma pequena minoriaâ?, comentou o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sub-relator da comissão, referindo-se aos 90 parlamentares acusados de pertencerem à Máfia das Ambulâncias. Contra a maioria há ‘provas robustasâ? e indícios que estão sendo apurados pela comissão.

O empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin, sócio da Planam, principal empresa da máfia, continuou esclarecendo dúvidas de integrantes da CPMI nesta sexta-feira. O encontro permaneceu secreto boa parte do dia, na biblioteca do Senado. Vedoin prometeu ao relator da CPMI, senador Amir Lando (PMDB-RO), encaminhar novas provas contra parlamentares que se beneficiaram do esquema de corrupção.

Foram aproximadamente cinco horas de depoimento reservado nesta sexta-feira. O empresário apontou um a um os 90 acusados, com detalhes do envolvimento de deputados e senadores na máfia. Cheques e comprovantes de depósitos bancários devem ser repassados à CPMI antes da apresentação do relatório, prevista para a próxima terça-feira.

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