POLÍTICA: Jungmann alerta que “estão querendo ligar o forno da pizza”

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CPMI dos Sanguessugas se transformou numa arena para briga política.

POR Redação SRzd28/07/2006|2 min de leitura

POLÍTICA: Jungmann alerta que “estão querendo ligar o forno da pizza”
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O vice-presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Sanguessugas, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), alerta: ‘Estão querendo ligar o forno da pizzaâ?. Foi uma reação indignada do deputado a informações vazadas da comissão de que só há provas para cassar 30 parlamentares envolvidos na Máfia das Ambulâncias. Jungmann criticou a ‘politizaçãoâ? das investigações e reafirmou que há provas, sim, para cassar 80% dos 116 acusados, o que inclui os 90 congressistas envolvidos.

No entendimento de Jungmann, a politização dos trabalhos aconteceu quando apareceram nomes dos ex-ministros da Saúde Humberto Costa (PT) e Saraiva Felipe, hoje deputado do PMDB de Minas Gerais. Sobre as informações de que o esquema de roubo de dinheiro público na compra de ambulâncias começou no governo passado, ele respondeu: ‘Quem está fazendo isso, está querendo desviar o foco da CPMI. Estou me lixando se foi no governo Lula ou no governo Fernando Henriqueâ?.

Quatro parlamentares deixaram de ser notificados

Por conta da briga política entre governistas e oposição, quatro parlamentares não foram notificados. Os nomes foram conhecidos. João Almeida (PSDB-BA), Aroldo Cedraz (PFL-BA), Arolde de Oliveira (PFL-RJ) e Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG). Os quatro negam envolvimento na quadrilha. O presidente da CPMI, deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), chegou a anunciar a notificação dos quatro.

O sub-relator de sistematização, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) entrou em ação para impedir que esses quatro congressistas fossem notificados. Os nomes surgiram de relação elaborada pelo governo, por intermédio da Controladoria Geral da União (CGU). Raul Jungmann disse que a inclusão dos quatro será definida em reunião da comissão na semana que vem.

O vice-presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Sanguessugas, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), alerta: ‘Estão querendo ligar o forno da pizzaâ?. Foi uma reação indignada do deputado a informações vazadas da comissão de que só há provas para cassar 30 parlamentares envolvidos na Máfia das Ambulâncias. Jungmann criticou a ‘politizaçãoâ? das investigações e reafirmou que há provas, sim, para cassar 80% dos 116 acusados, o que inclui os 90 congressistas envolvidos.

No entendimento de Jungmann, a politização dos trabalhos aconteceu quando apareceram nomes dos ex-ministros da Saúde Humberto Costa (PT) e Saraiva Felipe, hoje deputado do PMDB de Minas Gerais. Sobre as informações de que o esquema de roubo de dinheiro público na compra de ambulâncias começou no governo passado, ele respondeu: ‘Quem está fazendo isso, está querendo desviar o foco da CPMI. Estou me lixando se foi no governo Lula ou no governo Fernando Henriqueâ?.

Quatro parlamentares deixaram de ser notificados

Por conta da briga política entre governistas e oposição, quatro parlamentares não foram notificados. Os nomes foram conhecidos. João Almeida (PSDB-BA), Aroldo Cedraz (PFL-BA), Arolde de Oliveira (PFL-RJ) e Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG). Os quatro negam envolvimento na quadrilha. O presidente da CPMI, deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), chegou a anunciar a notificação dos quatro.

O sub-relator de sistematização, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) entrou em ação para impedir que esses quatro congressistas fossem notificados. Os nomes surgiram de relação elaborada pelo governo, por intermédio da Controladoria Geral da União (CGU). Raul Jungmann disse que a inclusão dos quatro será definida em reunião da comissão na semana que vem.

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