POLÍTICA: Novos nomes tumultuam CPMI

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Empresário denuncia até presidente do Conselho de Ã?tica da Câmara.

POR Redação SRzd28/08/2006|2 min de leitura

POLÍTICA: Novos nomes tumultuam CPMI
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Novos nomes apresentados pelo empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin, sócio da Planam, principal empresa da Máfia das Ambulâncias, tumultuam as investigações sobre a roubalheira de dinheiro público. Luiz Antônio aponta mais quatro deputados como integrantes da quadrilha, inclusive o responsável pelas investigações contra 67 parlamentares: o presidente do Conselho de Ética da Câmara, Ricardo Izar (PTB-SP).

Luiz Antônio fez as acusações em entrevista à revista Época desta semana. Além de Izar, citou o corregedor da Câmara, Ciro Nogueira (PP-PI); o líder do PTB, José Múcio Monteiro (PE); e Luiz Piauhylino (PSB-PE), ex-corregedor. Todos os acusados negaram participação na máfia, que movimentou cerca de R$ 110 milhões do Orçamento Geral da União para a compra de ambulâncias com preços superfaturados em aproximadamente 600 municípios de 24 Estados.

Nesta semana, a CPMI dos Sanguessugas vai se reunir para decidir o que fazer. Inclusive, se notifica ou não o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), envolvido por Luiz Antônio Trevisan Vedoin em entrevista à revista Veja da semana passada. Ricardo Izar, presidente do Conselho de Ética da Câmara, diz que a pressão está sendo muito grande e que ‘se necessário vou dar nomes aos bois e dizer quem está me pressionandoâ?.

O presidente da CPMI, deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), afirma que se Vedoin tem novos nomes e documentos deve falar, primeiro, com o juiz federal Jefferson Schneider de Mato Grosso, responsável pelo caso. E não sair por aí acrescentando nomes à relação dos sanguessugas. Aliás, numa das vezes em que esteve na CPMI, Vedoin tentou diante de Biscaia inocentar um deputado. Foi repreendido na hora.

Já existe o temor na CPMI dos Sanguessugas de que a idas e vindas de Luiz Antônio Trevisan Vedoin possam desacreditar seu testemunho perante a Justiça e favorecer, até, a absolvição em massa dos parlamentares acusados. Vedoin está solto por conta da delação premiada, que o vice-presidente da CPMI, Raul Jungmann, chama agora de ‘novela premiadaâ?. Jungmann defende nova convocação do empresário à CPMI. Vedoin já foi ouvido três vezes pela comissão.

Novos nomes apresentados pelo empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin, sócio da Planam, principal empresa da Máfia das Ambulâncias, tumultuam as investigações sobre a roubalheira de dinheiro público. Luiz Antônio aponta mais quatro deputados como integrantes da quadrilha, inclusive o responsável pelas investigações contra 67 parlamentares: o presidente do Conselho de Ética da Câmara, Ricardo Izar (PTB-SP).

Luiz Antônio fez as acusações em entrevista à revista Época desta semana. Além de Izar, citou o corregedor da Câmara, Ciro Nogueira (PP-PI); o líder do PTB, José Múcio Monteiro (PE); e Luiz Piauhylino (PSB-PE), ex-corregedor. Todos os acusados negaram participação na máfia, que movimentou cerca de R$ 110 milhões do Orçamento Geral da União para a compra de ambulâncias com preços superfaturados em aproximadamente 600 municípios de 24 Estados.

Nesta semana, a CPMI dos Sanguessugas vai se reunir para decidir o que fazer. Inclusive, se notifica ou não o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), envolvido por Luiz Antônio Trevisan Vedoin em entrevista à revista Veja da semana passada. Ricardo Izar, presidente do Conselho de Ética da Câmara, diz que a pressão está sendo muito grande e que ‘se necessário vou dar nomes aos bois e dizer quem está me pressionandoâ?.

O presidente da CPMI, deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), afirma que se Vedoin tem novos nomes e documentos deve falar, primeiro, com o juiz federal Jefferson Schneider de Mato Grosso, responsável pelo caso. E não sair por aí acrescentando nomes à relação dos sanguessugas. Aliás, numa das vezes em que esteve na CPMI, Vedoin tentou diante de Biscaia inocentar um deputado. Foi repreendido na hora.

Já existe o temor na CPMI dos Sanguessugas de que a idas e vindas de Luiz Antônio Trevisan Vedoin possam desacreditar seu testemunho perante a Justiça e favorecer, até, a absolvição em massa dos parlamentares acusados. Vedoin está solto por conta da delação premiada, que o vice-presidente da CPMI, Raul Jungmann, chama agora de ‘novela premiadaâ?. Jungmann defende nova convocação do empresário à CPMI. Vedoin já foi ouvido três vezes pela comissão.

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