POLÍTICA: Sanguessugas têm até terça-feira para renunciar

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A renúncia impede abertura de processo por quebra de decoro.

POR Redação SRzd17/08/2006|2 min de leitura

POLÍTICA: Sanguessugas têm até terça-feira para renunciar
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Os 69 deputados apontados pela CPMI dos Sanguessugas como integrantes da Máfia dos Sanguessugas têm até a próxima terça-feira para renunciarem. Depois de aberto o processo de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar, a renúncia não evita a perda dos direitos políticos por oito anos. O prazo foi dado pelo presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP).

Izar pretende instaurar os processos de cassação na terça-feira e já nomear os relatores para cada caso. O primeiro a apresentar pedido de renúncia ao mandato foi o deputado Coriolano Sales (PFL-BA). Ele entregou o documento à Mesa Diretora da Câmara nessa terça-feira (15). Coriolano é acusado de receber como propina da Máfia da Ambulâncias, uma máquina de jornal no valor R$ 120 mil, mais R$ 42 mil em depósitos contas-correntes de ‘laranjasâ?.

Ricardo Izar já trabalha com a possibilidade de julgar no Conselho de Ética menos da metade dos acusados. Ele acha que enfrentarão o julgamento no máximo uns 30 deputados. Se sua previsão se confirmar haverá renúncia em massa na semana que vem. Izar disse nesta semana que pelo menos quatro acusados já manifestaram a intenção de renunciar antes da abertura do processo.


Nova fase

A CPMI dos Sanguessugas entra agora numa nova fase. Nos próximos 15 dias, serão analisados toda a documentação em poder da comissão com enfoque nas prefeituras e nos ministérios da Saúde, Ciência e Tecnologia, e Educação. O presidente da CPMI, deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ) afirmou que será feito ‘um pente finoâ? em todos os documentos em poder da comissão.

Biscaia informou que a CPMI vai verificar ‘fundamentalmenteâ? a estrutura que envolvia a liberação de recursos pelo Poder Executivo, chegando até as prefeituras. ‘Pode até ser que surja o nome de outro parlamentar envolvido no esquemaâ?, especula Biscaia.Os requerimentos polêmicos da comissão serão votados no dia 5 de setembro. São mais de 100. Entre eles os que convocam os ex-ministros da Saúde.

Os 69 deputados apontados pela CPMI dos Sanguessugas como integrantes da Máfia dos Sanguessugas têm até a próxima terça-feira para renunciarem. Depois de aberto o processo de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar, a renúncia não evita a perda dos direitos políticos por oito anos. O prazo foi dado pelo presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP).

Izar pretende instaurar os processos de cassação na terça-feira e já nomear os relatores para cada caso. O primeiro a apresentar pedido de renúncia ao mandato foi o deputado Coriolano Sales (PFL-BA). Ele entregou o documento à Mesa Diretora da Câmara nessa terça-feira (15). Coriolano é acusado de receber como propina da Máfia da Ambulâncias, uma máquina de jornal no valor R$ 120 mil, mais R$ 42 mil em depósitos contas-correntes de ‘laranjasâ?.

Ricardo Izar já trabalha com a possibilidade de julgar no Conselho de Ética menos da metade dos acusados. Ele acha que enfrentarão o julgamento no máximo uns 30 deputados. Se sua previsão se confirmar haverá renúncia em massa na semana que vem. Izar disse nesta semana que pelo menos quatro acusados já manifestaram a intenção de renunciar antes da abertura do processo.


Nova fase

A CPMI dos Sanguessugas entra agora numa nova fase. Nos próximos 15 dias, serão analisados toda a documentação em poder da comissão com enfoque nas prefeituras e nos ministérios da Saúde, Ciência e Tecnologia, e Educação. O presidente da CPMI, deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ) afirmou que será feito ‘um pente finoâ? em todos os documentos em poder da comissão.

Biscaia informou que a CPMI vai verificar ‘fundamentalmenteâ? a estrutura que envolvia a liberação de recursos pelo Poder Executivo, chegando até as prefeituras. ‘Pode até ser que surja o nome de outro parlamentar envolvido no esquemaâ?, especula Biscaia.Os requerimentos polêmicos da comissão serão votados no dia 5 de setembro. São mais de 100. Entre eles os que convocam os ex-ministros da Saúde.

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