POLÍTICA: Sem acordo para liberar pauta da Câmara

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Não houve entendimento entre os líderes partidários para desobstruir os trabalhos de votação.

POR Redação SRzd11/07/2006|2 min de leitura

POLÍTICA: Sem acordo para liberar pauta da Câmara
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Não houve acordo entre os líderes partidários para desobstruir a pauta de votação do plenário da Câmara. A reunião com o presidente da Casa terminou sem nenhum entendimento. A oposição quer votar nominalmente a emenda que reajusta em l6,67% as aposentadorias e pensões de quem ganha acima de um salário mínimo.

Para quem recebia mais de um salário mínimo em abril passado, o governo concedeu 5%. Os oposicionistas querem o mesmo porcentual aplicado ao mínimo, os 16,67% que o governo recusa. O presidente Lula já vetou ontem emenda à medida provisória do salário mínimo que aumentou o reajuste.

A oposição apresentou de novo a emenda numa outra MP. O presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), manteve a sessão plenária de hoje à tarde. O líder do PFL, deputado Rodrigo Maia (RJ), diz que o governo não conseguiu convencer sua base a votar contra os 16,67%. Por isso quer votação simbólica, que é quando não aparece o nome de quem votou contra ou a favor.

O governo alega que não há recursos na Previdência Social para arcar com o porcentual de reajuste que a oposição defende. Haveria um gasto adicional de R$ 7 bilhões por ano. O líder do PT, Henrique Fontana (RS), afirma que o objetivo dos oposicionistas é apenas e tão-somente provocar desgaste para o governo.

Há quatro medidas provisórias e quatro projetos lei com pedidos de urgência constitucional trancando a pauta. O deputado Henrique Fontana argumenta que a oposição quer também impedir a votação de projetos importantes como o da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.

Não houve acordo entre os líderes partidários para desobstruir a pauta de votação do plenário da Câmara. A reunião com o presidente da Casa terminou sem nenhum entendimento. A oposição quer votar nominalmente a emenda que reajusta em l6,67% as aposentadorias e pensões de quem ganha acima de um salário mínimo.

Para quem recebia mais de um salário mínimo em abril passado, o governo concedeu 5%. Os oposicionistas querem o mesmo porcentual aplicado ao mínimo, os 16,67% que o governo recusa. O presidente Lula já vetou ontem emenda à medida provisória do salário mínimo que aumentou o reajuste.

A oposição apresentou de novo a emenda numa outra MP. O presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), manteve a sessão plenária de hoje à tarde. O líder do PFL, deputado Rodrigo Maia (RJ), diz que o governo não conseguiu convencer sua base a votar contra os 16,67%. Por isso quer votação simbólica, que é quando não aparece o nome de quem votou contra ou a favor.

O governo alega que não há recursos na Previdência Social para arcar com o porcentual de reajuste que a oposição defende. Haveria um gasto adicional de R$ 7 bilhões por ano. O líder do PT, Henrique Fontana (RS), afirma que o objetivo dos oposicionistas é apenas e tão-somente provocar desgaste para o governo.

Há quatro medidas provisórias e quatro projetos lei com pedidos de urgência constitucional trancando a pauta. O deputado Henrique Fontana argumenta que a oposição quer também impedir a votação de projetos importantes como o da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.

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