A companhia aérea VivaColombia negou, nesta quinta-feira (1), que seu avião estivesse em situação de emergência ao aterrissar pouco antes do acidente com o voo da Chapecoense. Segundo a empresa, o comandante “não declarou estado de emergência”, o avião “não apresentou vazamento, escape ou derramamento de combustível” e “alternou ao aeroporto de Rionegro como medida […]
POR Redação SRzd02/12/2016|1 min de leitura
A companhia aérea VivaColombia negou, nesta quinta-feira (1), que seu avião estivesse em situação de emergência ao aterrissar pouco antes do acidente com o voo da Chapecoense.
Segundo a empresa, o comandante “não declarou estado de emergência”, o avião “não apresentou vazamento, escape ou derramamento de combustível” e “alternou ao aeroporto de Rionegro como medida preventiva, seguindo os protocolos de segurança”.
A informação é diferente do que foi relatado por duas passageiras que estavam no avião da VivaColombia, segundo o “Uol”. Elas contaram que o piloto usou a palavra “emergência’ quando avisou aos passageiros que precisava fazer um pouso não programado em Medellín.
A companhia aérea informou que seu avião “contava com combustível necessário para ir direto a San Andrés ou a um aeroporto alternativo mais perto e voar mais 45 minutos, se fosse necessário” e que “as informações de vazamento, escape ou derramamento de combustível ou óleo na aeronave e na pista de aterrissagem são incorretas”.
A companhia aérea VivaColombia negou, nesta quinta-feira (1), que seu avião estivesse em situação de emergência ao aterrissar pouco antes do acidente com o voo da Chapecoense.
Segundo a empresa, o comandante “não declarou estado de emergência”, o avião “não apresentou vazamento, escape ou derramamento de combustível” e “alternou ao aeroporto de Rionegro como medida preventiva, seguindo os protocolos de segurança”.
A informação é diferente do que foi relatado por duas passageiras que estavam no avião da VivaColombia, segundo o “Uol”. Elas contaram que o piloto usou a palavra “emergência’ quando avisou aos passageiros que precisava fazer um pouso não programado em Medellín.
A companhia aérea informou que seu avião “contava com combustível necessário para ir direto a San Andrés ou a um aeroporto alternativo mais perto e voar mais 45 minutos, se fosse necessário” e que “as informações de vazamento, escape ou derramamento de combustível ou óleo na aeronave e na pista de aterrissagem são incorretas”.
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