Mais lenha na fogueira no mercado petrolifero

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

EUA, Reino Unido, Holanda e França boicotam cimeira de investimento saudita mas os interesses econômicos e os fortes laços que unem os maiores conglomerados do planeta atentos às oportunidades bilionárias aos governos sauditas fortes aliados do mundo ocidental. Por outro lado, os governos aliados aos Estados Unidos protegem e repelem qualquer iniciativa e notícia que […]

POR Sandro Salvatore Giallanza22/10/2018|5 min de leitura

Mais lenha na fogueira no mercado petrolifero

Petróleo. Foto: Reprodução da Internet

| Siga-nos Google News

EUA, Reino Unido, Holanda e França boicotam cimeira de investimento saudita mas os interesses econômicos e os fortes laços que unem os maiores conglomerados do planeta atentos às oportunidades bilionárias aos governos sauditas fortes aliados do mundo ocidental.

Por outro lado, os governos aliados aos Estados Unidos protegem e repelem qualquer iniciativa e notícia que vise a criar desequilíbrio na nova ordem socioeconômica mundial onde predomina e é dominada pela maior onda conservadora que se tem notícia na história contemporânea.

Muitos conglomerados decidiram não participar, mas alguns deles mantêm a sua presença, a despeito de tudo e de todos, na verdade o que falou mais alto nos corações e mentes destes empresários são os busuness, dentre eles por exemplo, a Goldman Sachs, a Pepsi Cola e a EDF.

O príncipe Mohammed bin Salman o mais novo lider do Imperio Saudita apresentou-se pela primeira vez no cenário internacional, no ano passado no Fórum Econômico Mundial.

Como de costume, pelos estreitos laços que unem as nações européias e os americanos a Arábia Saudita um dos maiores países mulçumanos do mundo o que parece ser contraditório. O que para muitos pode parecer ser impossível e antagônico é uma das melhores experiências de convivência do contraditório que se têm notícia, aliás um caso de sucesso que inexplicavelmente não é adotado em relação a outros países mulçumanos não importa o que move estas relações de décadas ninguém nunca saberá tão cedo.

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, e o ministro do Comércio britânico, Liam Fox, anunciaram que não vão à conferência de investimento organizada pela Arábia Saudita, marcada para a próxima semana em Riad. O motivo: as notícias que ligam o reino à morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi e que foram confirmadas, correspondente do jornal Washigton Post, hoje pelo regime saudita.

Este acontecimento a contragosto do planejado pelo presidente Trump que se vê impelido a ter que endurecer o relacionamento com seus maiores aliados no Oriente Médio É por em risco o tênue e frágil equilíbrio do stabilishment no Oriente Médio favorável aos americanos.

Khashoggi desapareceu depois de entrar no consulado saudita em Istambul, na Turquia, país que está a proceder investigações sobre a morte do jornalista. Fontes turcas garantem que o jornalista foi morto no interior do consulado, em 2 de Outubro, mas coincidentemente diante da indecisa posição do governo americano sobre o rumo que será tomado, o governo turco administra o caso bem lentamente fazendo-nos supor que interesses maiores estão segurando a decisão do governo turco.

A Arábia Saudita nega ter tido qualquer papel na morte de Khashoggi e autorizou a entrada de investigadores turcos.

Ministros holandeses e franceses, assim como empresários e políticos de outros países, também já anunciaram que não vão ao fórum, que arrancou no ano passado e cujo objetivo é atrair investimento e promover a economia da Arábia Saudita.

É claro que nenhum deles cancelou uma negociata com os sauditas. É claro que nenhum deles aplicou sanções ao reino do Saud. É claro que nenhum deles expulsou diplomatas do Saud. É claro que nenhum deles puxou as orelhas ao embaixador da casa do Saud. É claro que todos eles continuam a vender armas ao Saud, a garantir a impunidade do Saud, a apoiar com militares, com diplomatas e com os media a chacina dos Saud no Iemen, etc etc … os negócios e as chacinas continuam, todos os sedentos mafiosos e criminosos.

E já agora para lembrar que ao que sei apenas o tipo da Virgin anunciou que ia cancelar um negócio com o Saud.

Mas porquê este boicote? Todos sabemos que o islã só se mantém enquanto os ditadores tiverem ao seu dispor a vida de quem lhe possa fazer alguma oposição. Sempre foi assim desde há cerca de 1400 anos. Curioso é ver as esquerdas e politicamente corretos sempre a apoiar os terroristas e ditaduras islâmicos…

O Trump nao é de esquerda nem politicamente correcto e no entanto apoia as ditaduras islâmicas. Por sinal são os mesmos os da esquerda que tendem a criticar mais as ditaduras do médio oriente. O Islã é uma religião, a ditadura Islâmica é outra.

Um dos suspeitos do assassinato de Khashoggi morreu atropelado.

Uma investigação apenas saudita não chega para apurar a verdade sobre o que aconteceu a Khashoggi.” – Claro que não. Mas como sempre, tem que ser as ONGs a dizerem o óbvio que outros nao dizem.

Se em 2001 no dia 9 de setembro os EUA sofreram no seu território o maior ataque terrorista da história e dos 19 atacantes 15 eram árabes e se eles em vez de declararem guerra à Arábia a primeira coisa que fizeram foi meter o pessoal da embaixada saudita em segurança fora do país e depois declarar guerra ao Iraque e depois ao Afeganistão acho que está tudo dito. E o Trump vendeu-lhes recentemente 110 bilhões em armamento. Portanto fizeram a maior venda de sempre de armas de guerra ao país que produziu o maior ataque interno da história dos EUA. Se isto não revela o poder total da Arábia Saudita dentro dos EUA não sei o que mais precisam eles de fazer… Além de que com este armamento se tornarem a maior potência do médio oriente (além de Israel como é óbvio).

EUA, Reino Unido, Holanda e França boicotam cimeira de investimento saudita mas os interesses econômicos e os fortes laços que unem os maiores conglomerados do planeta atentos às oportunidades bilionárias aos governos sauditas fortes aliados do mundo ocidental.

Por outro lado, os governos aliados aos Estados Unidos protegem e repelem qualquer iniciativa e notícia que vise a criar desequilíbrio na nova ordem socioeconômica mundial onde predomina e é dominada pela maior onda conservadora que se tem notícia na história contemporânea.

Muitos conglomerados decidiram não participar, mas alguns deles mantêm a sua presença, a despeito de tudo e de todos, na verdade o que falou mais alto nos corações e mentes destes empresários são os busuness, dentre eles por exemplo, a Goldman Sachs, a Pepsi Cola e a EDF.

O príncipe Mohammed bin Salman o mais novo lider do Imperio Saudita apresentou-se pela primeira vez no cenário internacional, no ano passado no Fórum Econômico Mundial.

Como de costume, pelos estreitos laços que unem as nações européias e os americanos a Arábia Saudita um dos maiores países mulçumanos do mundo o que parece ser contraditório. O que para muitos pode parecer ser impossível e antagônico é uma das melhores experiências de convivência do contraditório que se têm notícia, aliás um caso de sucesso que inexplicavelmente não é adotado em relação a outros países mulçumanos não importa o que move estas relações de décadas ninguém nunca saberá tão cedo.

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, e o ministro do Comércio britânico, Liam Fox, anunciaram que não vão à conferência de investimento organizada pela Arábia Saudita, marcada para a próxima semana em Riad. O motivo: as notícias que ligam o reino à morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi e que foram confirmadas, correspondente do jornal Washigton Post, hoje pelo regime saudita.

Este acontecimento a contragosto do planejado pelo presidente Trump que se vê impelido a ter que endurecer o relacionamento com seus maiores aliados no Oriente Médio É por em risco o tênue e frágil equilíbrio do stabilishment no Oriente Médio favorável aos americanos.

Khashoggi desapareceu depois de entrar no consulado saudita em Istambul, na Turquia, país que está a proceder investigações sobre a morte do jornalista. Fontes turcas garantem que o jornalista foi morto no interior do consulado, em 2 de Outubro, mas coincidentemente diante da indecisa posição do governo americano sobre o rumo que será tomado, o governo turco administra o caso bem lentamente fazendo-nos supor que interesses maiores estão segurando a decisão do governo turco.

A Arábia Saudita nega ter tido qualquer papel na morte de Khashoggi e autorizou a entrada de investigadores turcos.

Ministros holandeses e franceses, assim como empresários e políticos de outros países, também já anunciaram que não vão ao fórum, que arrancou no ano passado e cujo objetivo é atrair investimento e promover a economia da Arábia Saudita.

É claro que nenhum deles cancelou uma negociata com os sauditas. É claro que nenhum deles aplicou sanções ao reino do Saud. É claro que nenhum deles expulsou diplomatas do Saud. É claro que nenhum deles puxou as orelhas ao embaixador da casa do Saud. É claro que todos eles continuam a vender armas ao Saud, a garantir a impunidade do Saud, a apoiar com militares, com diplomatas e com os media a chacina dos Saud no Iemen, etc etc … os negócios e as chacinas continuam, todos os sedentos mafiosos e criminosos.

E já agora para lembrar que ao que sei apenas o tipo da Virgin anunciou que ia cancelar um negócio com o Saud.

Mas porquê este boicote? Todos sabemos que o islã só se mantém enquanto os ditadores tiverem ao seu dispor a vida de quem lhe possa fazer alguma oposição. Sempre foi assim desde há cerca de 1400 anos. Curioso é ver as esquerdas e politicamente corretos sempre a apoiar os terroristas e ditaduras islâmicos…

O Trump nao é de esquerda nem politicamente correcto e no entanto apoia as ditaduras islâmicas. Por sinal são os mesmos os da esquerda que tendem a criticar mais as ditaduras do médio oriente. O Islã é uma religião, a ditadura Islâmica é outra.

Um dos suspeitos do assassinato de Khashoggi morreu atropelado.

Uma investigação apenas saudita não chega para apurar a verdade sobre o que aconteceu a Khashoggi.” – Claro que não. Mas como sempre, tem que ser as ONGs a dizerem o óbvio que outros nao dizem.

Se em 2001 no dia 9 de setembro os EUA sofreram no seu território o maior ataque terrorista da história e dos 19 atacantes 15 eram árabes e se eles em vez de declararem guerra à Arábia a primeira coisa que fizeram foi meter o pessoal da embaixada saudita em segurança fora do país e depois declarar guerra ao Iraque e depois ao Afeganistão acho que está tudo dito. E o Trump vendeu-lhes recentemente 110 bilhões em armamento. Portanto fizeram a maior venda de sempre de armas de guerra ao país que produziu o maior ataque interno da história dos EUA. Se isto não revela o poder total da Arábia Saudita dentro dos EUA não sei o que mais precisam eles de fazer… Além de que com este armamento se tornarem a maior potência do médio oriente (além de Israel como é óbvio).

Notícias Relacionadas

Ver tudo