Em vez de petróleo, a Votorantim pesquisa opção reciclável na produção de cimento.
Eis uma das muitas utilidades do ouro negro, o açaí de gerar energia a partir do caroço e do lixo para reduzir os danos ao meio ambiente e, se possível, os custos, é um dos focos estrategicos do trabalho que a Votorantim Cimentos vem desenvolvendo.
O CEO da Votorantin fala sobre a importância de promover inovação em uma empresa tradicional e prioriza que tais ações sejam compartilhadas com empresas de base tecnológica, as startups para modernizar o setor.
A redução no uso da matéria prima petróleo sendo substituída pelo açaí é o xis da questão, ações desta magnitude tem vertentes abrangentes e impactante: custos produtivos reduzidos;
brutal redução nos impactos ambientais seja aproveitando os caroços, bem como minimizando os efeitos oriundos do sistema produtivo originador tendo o combustível fóssil como um dos coadjuvantes e alavancar a cadeia produtiva possibilitando maior geração de renda e em postos de trabalho.
Para reduzir emissões de CO2, a substituição dos combustíveis fósseis faz parte das ações macroeconômicas todas como de economias limpas e sustentáveis critérios amplamente difundidos como essenciais a sobrevivência econômica e financeira de qualquer segmento econômico contemporâneo.
A substituição térmica que está chegando perto dos 30%, significa que substituiu-se o coque de petróleo por biomassa, por resíduos, por outros produtos que têm conteúdo energético que podem ser aproveitados.
A fábrica da Votorantin em Primavera (PA) foi a pioneira na criação e implementação deste conceito em que aproveita-se o caroço de açaí como fonte energética em coprocessamento no lugar de coque, esta inovação será responsável por uma nova forma produtiva a partir do aproveitamento do caroço do açaí. A natureza agradece e a economia responderá a altura a este desafio.