Pasadena desligar do tubo de ensaio

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Nada foi tão sintomático e emblemático retrato inapelável dos dias absurdos que nos levaram a quase perder a quarta maior petrolífera mundial, orgulho nacional. As convicções até então de preservação do patrimônio estatal que seguramente sensibilizavam a maioria da população a tal ponto que em muitos períodos eleitorais foram inclusive utilizados como um dos argumentos […]

POR Sandro Salvatore Giallanza30/10/2018|2 min de leitura

Pasadena desligar do tubo de ensaio

Petrobras. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

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Nada foi tão sintomático e emblemático retrato inapelável dos dias absurdos que nos levaram a quase perder a quarta maior petrolífera mundial, orgulho nacional.

As convicções até então de preservação do patrimônio estatal que seguramente sensibilizavam a maioria da população a tal ponto que em muitos períodos eleitorais foram inclusive utilizados como um dos argumentos fundamentais para fomentar a mudança na decisão do voto.

Por ironia, estes mesmos baluartes da preservação da riqueza do Pré Sal resolvem expropriar de forma inconcebível os cofres da companhia num assalto que definiu a maior roubalheira que se viu na estatal e no estado brasileiro.

A aquisição da Refinaria de Pasadena considerada e reconhecida como anti produtiva, ultrapassada e um elefante branco que segundo avaliação do mercado valeria $150 milhões.

Este descalabro retrato da insana roubalheira instalada nos poderes, arquitetaram uma engenhosa e meticulosa operação de aquisição de uma planta produtiva onde todo o mercado estava ciente do mico que seria adquirir este empreendimento.

A atual gestão da Petrobrás realizou um estudo técnico e se convenceu da impropriedade de se investir para a recuperação de Pasadena.

Em certas situações mais vale assumir o prejuízo de investimento mal realizado do que perder tempo e dinheiro para recuperar algo que não oferece as mínimas condições de sucesso.

A venda de Pasadena reune a quebra de uma história de um passado que os brasileiros não querem mais viver, serviu de lição e formou uma nova consciência de gestão administrativa e financeira que passará a proteger todo bem público, e extirpa-se parte de um legado lastimável que contagiou a história recente da companhia e a imagem do nosso país.

Nada foi tão sintomático e emblemático retrato inapelável dos dias absurdos que nos levaram a quase perder a quarta maior petrolífera mundial, orgulho nacional.

As convicções até então de preservação do patrimônio estatal que seguramente sensibilizavam a maioria da população a tal ponto que em muitos períodos eleitorais foram inclusive utilizados como um dos argumentos fundamentais para fomentar a mudança na decisão do voto.

Por ironia, estes mesmos baluartes da preservação da riqueza do Pré Sal resolvem expropriar de forma inconcebível os cofres da companhia num assalto que definiu a maior roubalheira que se viu na estatal e no estado brasileiro.

A aquisição da Refinaria de Pasadena considerada e reconhecida como anti produtiva, ultrapassada e um elefante branco que segundo avaliação do mercado valeria $150 milhões.

Este descalabro retrato da insana roubalheira instalada nos poderes, arquitetaram uma engenhosa e meticulosa operação de aquisição de uma planta produtiva onde todo o mercado estava ciente do mico que seria adquirir este empreendimento.

A atual gestão da Petrobrás realizou um estudo técnico e se convenceu da impropriedade de se investir para a recuperação de Pasadena.

Em certas situações mais vale assumir o prejuízo de investimento mal realizado do que perder tempo e dinheiro para recuperar algo que não oferece as mínimas condições de sucesso.

A venda de Pasadena reune a quebra de uma história de um passado que os brasileiros não querem mais viver, serviu de lição e formou uma nova consciência de gestão administrativa e financeira que passará a proteger todo bem público, e extirpa-se parte de um legado lastimável que contagiou a história recente da companhia e a imagem do nosso país.

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