Um elenco de razões relativo ao jogo de interesse diplomático influenciado pela nova ordem da política externa americana e variáveis de ordem operacional da cadeia petrolífera são as razões que estão tendenciando o sobe/desce nas cotacões do barril do petróleo.
Ingredientes não faltam e o que mais preocupa e que alguns permanecem e não indicam que venham a ser solucionados tão cedo como é o caso da Guerra Comercial USA versus China e o retrocesso nas sanções impostas ao Irã que haviam sido revogadas mas que voltaram a serem impostas a partir de uma denúncia do governo Israelense sugerindo que o programa de construção de ogivas nucleares não tinha sido abortado como se supunha. Consequência imediata os Estados Unidos voltaram atrás no processo de estancamento das sanções e na liberação das relações comerciais e diplomáticas entre is dois países.
A primeira punição e certamente a mais dramática imposta ao regime dos aiatolás foi o embargo das aquisições do petróleo iraniano.
Não é pouca coisa o Irã é o quinto maior produtor mundial e a substituição do que não está sendo adquirido do Irã por outro produtor não está garantindo que será sem sobressaltos, muito pelo contrário o mercado está com a demanda ligeuramente aquecida diferentemente da oferta que sofre com reduções da sua oferta.
1) Canadá: até setembro a produção será reduzida face a procedimentos de manutenção nos poços de betumio a mais nova e recente descoberta de exploração de combustível fóssil.
2) Líbia: queda na produção decorrente de conflitos com forças contrárias ao governo central que lutam pela deposição do atual regine.
3) Nigéria: redução frente a problemas de manutenção e de recuperação da produção petrolífera wue opeta na ociosidade. Tempo previsto setembro deste ano para normalizar o processo.
4) Venezuela: a cadeia petrolifera local está sucateada gradualmente a produtividade na exploração do petróleo vem sofrendo reduções sensíveis.
A lei de mercado é soberana se a oferta se reduz a demanda não é atendida e consequentemente os preços sofrem reajustes uma ordem natural de mercado.
O aquecimento das cotações do barril produzem um efeito em cadeia nefasto em termos globais, os custos de produção dos ben e serviços sofrem pressões de custo que serão impactadosnos índices da inflação dos países em geral.
Uns perdem e outros ganham, os produtores de petróleo serão beneficiados e nadarão de braçada aumentando seus faturamentos e a lucratividade.
O jogo de xadrez das diplomacias está ditando a tendência de uma nova ordem econômica que demonstrará seus resultados mais próximo do que pensamos.