A solução para a crise ao nosso alcance

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A extensão da crise econômica está intimamente vinculada a fatores macroeconômicos e políticos, sem dúvida, mas o fator primordial e norteador é a falta de credibilidade e consequentemente de confiança que tem exercido influência significativa sobre os humores e as decisões dos investidores de apostar no crescimento e no desenvolvimento socioeconômico nacional. O endividamento geral […]

POR Sandro Salvatore Giallanza05/09/2018|2 min de leitura

A solução para a crise ao nosso alcance

Boletos para pagamentos. Foto: Reprodução de Internet

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A extensão da crise econômica está intimamente vinculada a fatores macroeconômicos e políticos, sem dúvida, mas o fator primordial e norteador é a falta de credibilidade e consequentemente de confiança que tem exercido influência significativa sobre os humores e as decisões dos investidores de apostar no crescimento e no desenvolvimento socioeconômico nacional.

O endividamento geral é o principal elemento que inibe e dificulta a implementação de políticas públicas desenvolvimentistas e de atração de capitais produtivas tão escassos e

necessários para a criação de uma dinâmica estruturada e sistêmica para a realidade brasileira.

Menor propensão para a realização de investimentos públicos é fruto da dependência no cumprimento das obrigações de pagamento dos juros da dívida uma conta que consome uma soma absurda do orçamento público nacional. São impressionantes 500 bi, a maior despesa individual no orçamento da União.

Esta dependência sangra e impossibilita iniciativas mais estruturantes e sistêmicas que reposicionem o país numa rota verdadeiramente republicana e focada nos interesses nacionais de geração de melhor qualidade de vida a população e que venha exercer encanto aos olhos dos investidores nacionais e internacionais.

A proposta de reduzir o endividamento via privatização das estatais e se desfazer do estoque de um imperio imobiliário responsável pela maior proprietária imobiliária nacional, o governo federal pode reduzir absurdamente se colocar a venda seu patrimônio a amortização da dívida decorrente dos recursos a serem arrecadados promoverá uma redução de 60% do estoque da dívida atual.

Menos dívida, significa menos juros e consequentemente sobrarão mais recursos orçamentários a serem utilizados em outras areas prioritarias do país.

Não há alternativa milagrosa para reverter esta situação que nos encontramos, mesmo utilizando esta alternativa não será da noite para o dia que esta política pública vá ser viabilizada, mas a simples manifestação deste compromisso servirá para demonstrar para o mercado que há um propósito firme e inalienável em curso e será responsável pela antecipação na criação de novas expectativas em apostas na economia Nacional frente a criação de uma nova dinâmica econômica que atacará frontalmente a grave crise fiscal brasileira, eis o fundamental fator de toda está letargia que prende a dinâmica econômica brasileira.

A extensão da crise econômica está intimamente vinculada a fatores macroeconômicos e políticos, sem dúvida, mas o fator primordial e norteador é a falta de credibilidade e consequentemente de confiança que tem exercido influência significativa sobre os humores e as decisões dos investidores de apostar no crescimento e no desenvolvimento socioeconômico nacional.

O endividamento geral é o principal elemento que inibe e dificulta a implementação de políticas públicas desenvolvimentistas e de atração de capitais produtivas tão escassos e

necessários para a criação de uma dinâmica estruturada e sistêmica para a realidade brasileira.

Menor propensão para a realização de investimentos públicos é fruto da dependência no cumprimento das obrigações de pagamento dos juros da dívida uma conta que consome uma soma absurda do orçamento público nacional. São impressionantes 500 bi, a maior despesa individual no orçamento da União.

Esta dependência sangra e impossibilita iniciativas mais estruturantes e sistêmicas que reposicionem o país numa rota verdadeiramente republicana e focada nos interesses nacionais de geração de melhor qualidade de vida a população e que venha exercer encanto aos olhos dos investidores nacionais e internacionais.

A proposta de reduzir o endividamento via privatização das estatais e se desfazer do estoque de um imperio imobiliário responsável pela maior proprietária imobiliária nacional, o governo federal pode reduzir absurdamente se colocar a venda seu patrimônio a amortização da dívida decorrente dos recursos a serem arrecadados promoverá uma redução de 60% do estoque da dívida atual.

Menos dívida, significa menos juros e consequentemente sobrarão mais recursos orçamentários a serem utilizados em outras areas prioritarias do país.

Não há alternativa milagrosa para reverter esta situação que nos encontramos, mesmo utilizando esta alternativa não será da noite para o dia que esta política pública vá ser viabilizada, mas a simples manifestação deste compromisso servirá para demonstrar para o mercado que há um propósito firme e inalienável em curso e será responsável pela antecipação na criação de novas expectativas em apostas na economia Nacional frente a criação de uma nova dinâmica econômica que atacará frontalmente a grave crise fiscal brasileira, eis o fundamental fator de toda está letargia que prende a dinâmica econômica brasileira.

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