O cineasta, cronista e jornalista Arnaldo Jabor, de 81 anos, morreu em decorrência de complicações de um AVC, na madrugada desta terça-feira (15) em São Paulo. Ele estava internado desde dezembro do ano passado no Hospital Sírio-Libanês. As informações foram divulgadas pelo jornal “Folha de São Paulo”. Na manhã desta terça-feira, a produtora de cinema […]
POR Redação SRzd15/02/2022|3 min de leitura
O cineasta, cronista e jornalista Arnaldo Jabor, de 81 anos, morreu em decorrência de complicações de um AVC, na madrugada desta terça-feira (15) em São Paulo.
Ele estava internado desde dezembro do ano passado no Hospital Sírio-Libanês. As informações foram divulgadas pelo jornal “Folha de São Paulo”.
Na manhã desta terça-feira, a produtora de cinema Suzana Villas Boas, ex-mulher de Jabor e mãe de seu filho escreveu em uma rede social: “Jabor virou estrela, meu filho perdeu o pai, e o Brasil perdeu um grande brasileiro”. De acordo com assessores, Jabor deixa um filme inédito.
Arnaldo Jabor começou a vida profissional como cineasta durante a década de 1960 e fez parte do Cinema Novo, um movimento cinematográfico brasileiro que tinha como objetivo criticar a desigualdade social no país.
O cineasta ganhou notoriedade por seus longas-metragens de sucesso nos cinemas nacionais nos anos 70 e 80, além da atuação como comentarista na imprensa escrita e, sobretudo, na televisão.
Colunista de telejornais da Rede Globo desde 1991, Jabor fez seu último comentário na televisão no dia 18 de novembro, quando falou sobre as suspeitas de interferência no Enem.
Em sua carreira, contabilizou inúmeros trabalhos no jornalismo, na literatura e no cinema, onde dirigiu sete longas, dois curtas e dois documentários, com destaque para a direção do filme “Eu sei que vou te amar”, em 1986, indicado à Palma de Ouro de melhor filme do Festival de Cannes.
Nascido em 12 de dezembro de 1940 no Rocha, bairro da Zona Norte carioca, Arnaldo Jabor era filho de um oficial da Aeronáutica e uma dona de casa. Em mais de 50 anos de carreira, procurou observar a sociedade brasileira, compreender seus paradoxos e criticar suas hipocrisias.
Dentre as produções mais conhecidas de Jabor, lembradas por seu teor crítico e irônico, estão o documentário “Opinião Pública”, de 1967, além dos longas “Toda Nudez Será Castigada”, de 1973, e “O Casamento”, de 1975, ambos adaptados de obras do escritor Nelson Rodrigues.
O cineasta, cronista e jornalista Arnaldo Jabor, de 81 anos, morreu em decorrência de complicações de um AVC, na madrugada desta terça-feira (15) em São Paulo.
Ele estava internado desde dezembro do ano passado no Hospital Sírio-Libanês. As informações foram divulgadas pelo jornal “Folha de São Paulo”.
Na manhã desta terça-feira, a produtora de cinema Suzana Villas Boas, ex-mulher de Jabor e mãe de seu filho escreveu em uma rede social: “Jabor virou estrela, meu filho perdeu o pai, e o Brasil perdeu um grande brasileiro”. De acordo com assessores, Jabor deixa um filme inédito.
Arnaldo Jabor começou a vida profissional como cineasta durante a década de 1960 e fez parte do Cinema Novo, um movimento cinematográfico brasileiro que tinha como objetivo criticar a desigualdade social no país.
O cineasta ganhou notoriedade por seus longas-metragens de sucesso nos cinemas nacionais nos anos 70 e 80, além da atuação como comentarista na imprensa escrita e, sobretudo, na televisão.
Colunista de telejornais da Rede Globo desde 1991, Jabor fez seu último comentário na televisão no dia 18 de novembro, quando falou sobre as suspeitas de interferência no Enem.
Em sua carreira, contabilizou inúmeros trabalhos no jornalismo, na literatura e no cinema, onde dirigiu sete longas, dois curtas e dois documentários, com destaque para a direção do filme “Eu sei que vou te amar”, em 1986, indicado à Palma de Ouro de melhor filme do Festival de Cannes.
Nascido em 12 de dezembro de 1940 no Rocha, bairro da Zona Norte carioca, Arnaldo Jabor era filho de um oficial da Aeronáutica e uma dona de casa. Em mais de 50 anos de carreira, procurou observar a sociedade brasileira, compreender seus paradoxos e criticar suas hipocrisias.
Dentre as produções mais conhecidas de Jabor, lembradas por seu teor crítico e irônico, estão o documentário “Opinião Pública”, de 1967, além dos longas “Toda Nudez Será Castigada”, de 1973, e “O Casamento”, de 1975, ambos adaptados de obras do escritor Nelson Rodrigues.