Os secretários da Fazenda Federal, Bruno Funchal, e do Orçamento, Ariosto Culau, ligados ao Ministério da Economia, alertaram parlamentares sobre a complexidade da peça do projeto de lei orçamentária, o PLOA, para 2022.
Culau afirmou que este deve ser o orçamento “mais difícil” de todos. Funchal listou fatores que representam risco, como o avanço da inflação e a determinação do pagamento de uma renda mínima pelo governo Federal.
Culau falou aos deputados que o cenário não é difícil apenas para o Executivo, e será compartilhado com as duas Casas legislativas na elaboração do Orçamento do próximo ano. Para ele, vários ministros trarão demandas que fazem parte da rotina orçamentária, mas que foram afetadas pelo comprometimento do espaço fiscal, sobretudo, com o pagamento de precatórios.
“Até um determinado momento, o espaço fiscal que seria suficiente para atender as diversas demandas. Mas nós tivemos o aumento das despesas com precatórios, que fizeram com que a nossa capacidade de atendimento das mais diversas prioridades fosse comprometida. Tem sido momentos muito difíceis pro fechamento desse orçamento. Em vinte e cinco anos de orçamento, diria que esse talvez sejam o mais difícil de todos”, afirmou Culal durante sessão na Comissão Mista de Orçamento nesta quarta-feira (18). O governo tem até dia 31 de agosto para enviar o projeto ao Congresso Nacional.
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