O que esperar de Lula no G20? Brasil assumirá presidência do bloco

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Política. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega nesta sexta-feira (8) à Nova Délhi, na Índia, para participar da cúpula do G20, que reúne líderes das 20 maiores economias do mundo e outros países convidados. O mandatário deve realizar três discursos durante o encontro, que será realizado no final de semana, e pretende […]

POR Redação SRzd08/09/2023|3 min de leitura

O que esperar de Lula no G20? Brasil assumirá presidência do bloco

Lula. Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Política. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega nesta sexta-feira (8) à Nova Délhi, na Índia, para participar da cúpula do G20, que reúne líderes das 20 maiores economias do mundo e outros países convidados. O mandatário deve realizar três discursos durante o encontro, que será realizado no final de semana, e pretende focar no tema ambiental, na paz e na economia de países emergentes.

A comitiva brasileira embarcou logo após o desfile do Dia da Independência, na Esplanada dos Ministérios, na quinta-feira, com previsão de chegada à cidade indiana no final da noite de hoje, pelo horário oficial de Brasília, manhã de sábado no país asiático. A reunião de líderes ocorre nos dias 9 e 10.

A cúpula é o ponto alto das atividades do G20, e marcará também a reta final da presidência rotativa do bloco, atualmente com a Índia, e que será assumida pelo Brasil, pela primeira vez, a partir do dia 1º de dezembro. Uma série de reuniões técnicas ocorreram e seguem ocorrendo, inclusive em escala ministerial, entre os países do grupo.

Na última terça-feira, durante o programa Conversa com o Presidente, transmitido pelo Canal Gov, Lula deu alguns detalhes sobre pontos que abordará na capital indiana. Um dos destaques é um acordo com a Índia envolvendo combustível renovável e a luta contra a desigualdade.

“O Brasil tem muita conversa para fazer. Brasil e Índia vão discutir a questão do etanol como combustível alternativo, que é extremamente importante, e nós temos que discutir com os outros países uma luta contra a desigualdade”, anunciou Lula, que também deve abordar temas como a reforma do Conselho de Segurança da ONU, a paz entre Rússia e Ucrânia e o combate à fome, além da ampliação da participação de países emergentes na economia global.

O Brasil será a próxima sede da cúpula e, com isso, deve receber mais de cem reuniões técnicas de ministros durante um ano, até que o Rio de Janeiro receba os líderes mundiais em 2024.

Política. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega nesta sexta-feira (8) à Nova Délhi, na Índia, para participar da cúpula do G20, que reúne líderes das 20 maiores economias do mundo e outros países convidados. O mandatário deve realizar três discursos durante o encontro, que será realizado no final de semana, e pretende focar no tema ambiental, na paz e na economia de países emergentes.

A comitiva brasileira embarcou logo após o desfile do Dia da Independência, na Esplanada dos Ministérios, na quinta-feira, com previsão de chegada à cidade indiana no final da noite de hoje, pelo horário oficial de Brasília, manhã de sábado no país asiático. A reunião de líderes ocorre nos dias 9 e 10.

A cúpula é o ponto alto das atividades do G20, e marcará também a reta final da presidência rotativa do bloco, atualmente com a Índia, e que será assumida pelo Brasil, pela primeira vez, a partir do dia 1º de dezembro. Uma série de reuniões técnicas ocorreram e seguem ocorrendo, inclusive em escala ministerial, entre os países do grupo.

Na última terça-feira, durante o programa Conversa com o Presidente, transmitido pelo Canal Gov, Lula deu alguns detalhes sobre pontos que abordará na capital indiana. Um dos destaques é um acordo com a Índia envolvendo combustível renovável e a luta contra a desigualdade.

“O Brasil tem muita conversa para fazer. Brasil e Índia vão discutir a questão do etanol como combustível alternativo, que é extremamente importante, e nós temos que discutir com os outros países uma luta contra a desigualdade”, anunciou Lula, que também deve abordar temas como a reforma do Conselho de Segurança da ONU, a paz entre Rússia e Ucrânia e o combate à fome, além da ampliação da participação de países emergentes na economia global.

O Brasil será a próxima sede da cúpula e, com isso, deve receber mais de cem reuniões técnicas de ministros durante um ano, até que o Rio de Janeiro receba os líderes mundiais em 2024.

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