Mocidade Falangeira da Curimba apresentará Calunga no Carnaval Virtual

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Mais uma escola apresenta o enredo que marca a sua estreia no Carnaval Virtual. Disputando o Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual, a Mocidade Falangeira da Curimba, escola do Rio de Janeiro/RJ, chega ao CaV apresentando o enredo “Calunga”, uma homenagem ao Exú João Caveira. Presidida por Mariana Vilhena, a agremiação tem Ewerton Domingos […]

POR Carnaval Virtual30/03/2022|3 min de leitura

Mocidade Falangeira da Curimba apresentará Calunga no Carnaval Virtual

Pavilhão do G.R.E.S.V. Mocidade Falangeira da Curimba.

| Siga-nos Google News

Mais uma escola apresenta o enredo que marca a sua estreia no Carnaval Virtual.

Disputando o Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual, a Mocidade Falangeira da Curimba, escola do Rio de Janeiro/RJ, chega ao CaV apresentando o enredo “Calunga”, uma homenagem ao Exú João Caveira.

Presidida por Mariana Vilhena, a agremiação tem Ewerton Domingos como carnavalesco. A escola encomendou seu samba-enredo e divulgará a obra em breve.

Pavilhão do G.R.E.S.V. Mocidade Falangeira da Curimba.

Confira abaixo a sinopse do enredo:

Meia-noite, galo canta
Licença peço pra Exu e pra Ogum
O portão tem morador
O campo santo é reino de Omulú

Vela acesa na entrada
Bato palma pra avisar
Humildemente eu saúdo
A porteira, vou entrar

Portão de ferro abre lento, devagar
Vento corre, abençoa
Toda alma que passar
Cadeado de madeira
Deixa a gira, girar
Saravá a sua banda
Sua banda, saravá!

Guia no peito
Pipoca, marafo e mel
O sereno quase molha
Mas não há nuvens no céu
Na folha de bananeira
Risco o ponto pra cantar
Vou chamar João Caveira
Para vir me ajudar!

Ê Caveira!

Laroyê para a falange
Que aqui, peço maleime
Vou rezando a oração
Como diria minha vó
De trás pra frente
Quebrando demanda
Desfazendo o nó

Logo Oficial do G.R.E.S.V. Mocidade Falangeira da Curimba.

Desse grito na garganta
Que está prestes a sair
Seu João já se aproxima
De longe posso sentir
Ouço a sua bengala
Bater forte nesse chão
Com os joelhos dobrados
Me entrego a vibração

A energia que vem
Veio da Calunga
Boa noite, vocês todos
Da Quimbanda
Da Umbanda
Da fé que você cultua

Seu João é mensageiro
Sua palavra conforta
Exu que não é brincadeira
Cara fechada e as mãos tortas

Quem veio me cambonar
Saberá o que fazer
Ao velho exu João
Eu só vim agradecer
Por me livrar de conflitos
De emboscadas, perigos
Mas também por ser meu guia
Pisar o passo que eu piso

No chão abençoado
Onde exu é morador
Na Calunga onde peço axé
Onde eu peço com fé
Que embora vá a minha dor

E para agradecer
Um ponto vamos cantar
Antes de amanhecer
O galo vai cantar

João Caveira vem, vem me ajudar
João Caveira vem, vem me ajudar
Mironga é boa só para quem sabe girar
Eu corro o céu, eu corro a terra, eu corro o mar
Também corro a encruzilhada para todo o mal levar

Portão de ferro, cadeado de madeira
Portão de ferro, cadeado de madeira
Na porta do cemitério, onde mora João Caveira
Grato por sua proteção, meu amigo João Caveira

Mais uma escola apresenta o enredo que marca a sua estreia no Carnaval Virtual.

Disputando o Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual, a Mocidade Falangeira da Curimba, escola do Rio de Janeiro/RJ, chega ao CaV apresentando o enredo “Calunga”, uma homenagem ao Exú João Caveira.

Presidida por Mariana Vilhena, a agremiação tem Ewerton Domingos como carnavalesco. A escola encomendou seu samba-enredo e divulgará a obra em breve.

Pavilhão do G.R.E.S.V. Mocidade Falangeira da Curimba.

Confira abaixo a sinopse do enredo:

Meia-noite, galo canta
Licença peço pra Exu e pra Ogum
O portão tem morador
O campo santo é reino de Omulú

Vela acesa na entrada
Bato palma pra avisar
Humildemente eu saúdo
A porteira, vou entrar

Portão de ferro abre lento, devagar
Vento corre, abençoa
Toda alma que passar
Cadeado de madeira
Deixa a gira, girar
Saravá a sua banda
Sua banda, saravá!

Guia no peito
Pipoca, marafo e mel
O sereno quase molha
Mas não há nuvens no céu
Na folha de bananeira
Risco o ponto pra cantar
Vou chamar João Caveira
Para vir me ajudar!

Ê Caveira!

Laroyê para a falange
Que aqui, peço maleime
Vou rezando a oração
Como diria minha vó
De trás pra frente
Quebrando demanda
Desfazendo o nó

Logo Oficial do G.R.E.S.V. Mocidade Falangeira da Curimba.

Desse grito na garganta
Que está prestes a sair
Seu João já se aproxima
De longe posso sentir
Ouço a sua bengala
Bater forte nesse chão
Com os joelhos dobrados
Me entrego a vibração

A energia que vem
Veio da Calunga
Boa noite, vocês todos
Da Quimbanda
Da Umbanda
Da fé que você cultua

Seu João é mensageiro
Sua palavra conforta
Exu que não é brincadeira
Cara fechada e as mãos tortas

Quem veio me cambonar
Saberá o que fazer
Ao velho exu João
Eu só vim agradecer
Por me livrar de conflitos
De emboscadas, perigos
Mas também por ser meu guia
Pisar o passo que eu piso

No chão abençoado
Onde exu é morador
Na Calunga onde peço axé
Onde eu peço com fé
Que embora vá a minha dor

E para agradecer
Um ponto vamos cantar
Antes de amanhecer
O galo vai cantar

João Caveira vem, vem me ajudar
João Caveira vem, vem me ajudar
Mironga é boa só para quem sabe girar
Eu corro o céu, eu corro a terra, eu corro o mar
Também corro a encruzilhada para todo o mal levar

Portão de ferro, cadeado de madeira
Portão de ferro, cadeado de madeira
Na porta do cemitério, onde mora João Caveira
Grato por sua proteção, meu amigo João Caveira

Notícias Relacionadas

Ver tudo
Irreverência marca a segunda noite do Grupo de Acesso 1 do Carnaval Virtual

Folia virtual. Completando a disputa pela ascensão ao Grupo Especial da ciberfolia, outras oito agremiações desfilaram na Passarela Virtual neste domingo. O espetáculo apresentou temáticas bastante diversificadas, com destaque para a criatividade e a irreverência de alguns enredos. Em uma noite de apresentações equilibradas, a Primeira Estação saiu da avenida com leve favoritismo sobre as […]

Irreverência marca a segunda noite do Grupo de Acesso 1 do Carnaval Virtual

7 min de leitura