‘Maior perda que a gente podia ter no Carnaval’, diz mestre da Águia de Ouro sobre Laíla
Morreu às 12h10 desta sexta-feira (18) o diretor de Carnaval e figura antológica do samba Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, o Laíla, aos 78 anos. Ele estava internado desde o último sábado (12), com Covid-19, e sofreu uma parada cardíaca. Ao SRzd, o mestre de bateria da Águia de Ouro, Juca Guerra, lamentou a perda do […]
Ao SRzd, o mestre de bateria da Águia de Ouro, Juca Guerra, lamentou a perda do sambista.
“A passagem do Laíla talvez seja a maior perda que a gente podia ter no Carnaval do Brasil. Completo, ele sabia de tudo. Quem não o conhecia, achava meio turrão, mas na verdade tinha um coração do tamanho do mundo. Conheci ele em 2003, quando ele trabalhou pela primeira vez na Águia de Ouro e a gente formou uma amizade muito grande. Tanto que a gente sempre se falava, conversei com ele na semana passada e ele andava meio chateado por estar fora do Carnaval. Estou triste pela passagem de um amigo, de um profissional, de um irmão”, declarou Juca.
Além de uma primeira passagem em 2003, Laíla também integrou a comissão de Carnaval da azul e branca em 2019. Através de nota, a escola desejou força aos amigos e familiares.
Ao SRzd, o mestre de bateria da Águia de Ouro, Juca Guerra, lamentou a perda do sambista.
“A passagem do Laíla talvez seja a maior perda que a gente podia ter no Carnaval do Brasil. Completo, ele sabia de tudo. Quem não o conhecia, achava meio turrão, mas na verdade tinha um coração do tamanho do mundo. Conheci ele em 2003, quando ele trabalhou pela primeira vez na Águia de Ouro e a gente formou uma amizade muito grande. Tanto que a gente sempre se falava, conversei com ele na semana passada e ele andava meio chateado por estar fora do Carnaval. Estou triste pela passagem de um amigo, de um profissional, de um irmão”, declarou Juca.
Além de uma primeira passagem em 2003, Laíla também integrou a comissão de Carnaval da azul e branca em 2019. Através de nota, a escola desejou força aos amigos e familiares.