Salgueiro e Vai-Vai lamentam morte do compositor Zé Di

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O cantor e compositor Zé Di, que fez história no Carnaval brasileiro, morreu nesta segunda-feira (21), no Rio de Janeiro, aos 85 anos. A causa da morte não foi divulgada. O velório está marcado para começar a partir das 12h desta terça-feira (22) no Cemitério do Pechincha, Capela C e o sepultamento será 15h30. Autor […]

POR Redação SRzd22/02/2022|6 min de leitura

Salgueiro e Vai-Vai lamentam morte do compositor Zé Di

José Dias, Zé Di . Foto: Reprodução/Sambario

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O cantor e compositor Zé Di, que fez história no Carnaval brasileiro, morreu nesta segunda-feira (21), no Rio de Janeiro, aos 85 anos. A causa da morte não foi divulgada. O velório está marcado para começar a partir das 12h desta terça-feira (22) no Cemitério do Pechincha, Capela C e o sepultamento será 15h30.

Autor de “Xamego de crioula”, gravada por Elza Soares, Zé Di venceu a disputa em 1974, com o enredo “O rei da França na Ilha da Assombração” no Salgueiro. Joãosinho Trinta era o carnavalesco.

Em homenagem, agremiação fez uma publicação em suas páginas de redes sociais. “Nos despedimos dele, que se junta a Djalma, onde certamente recordarão aquela época, os campeonatos e tantas histórias do nosso Torrão Amado”, diz trecho da mensagem.

Nascido em 6 de abril de 1936, em Mogi Mirim, no interior de São Paulo, Zé Di começou a compor sambas primeiro em seu estado-natal. É dele, por exemplo, “Independência ou Morte”, que a tradicional Vai-Vai apresentou em 1971, nos tempos ainda do cordão carnavalesco.  No ano seguinte, assinou outro samba: “Passeando pelo Brasil”. 

A maior detentora de títulos do Carnaval de São Paulo também prestou homenagem a Zé Di, que em sua carreira também fez sucesso com o disco “Meu recado”, de 1976, com destaque para a música “Alegria”.

“Num tempo em que as músicas eram cantadas em festivais, Zé Di se mostrou um sambista completo, sendo o autor do nosso último samba como cordão, em 1971”, postou a agremiação paulistana.

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O cantor e compositor Zé Di, que fez história no Carnaval brasileiro, morreu nesta segunda-feira (21), no Rio de Janeiro, aos 85 anos. A causa da morte não foi divulgada. O velório está marcado para começar a partir das 12h desta terça-feira (22) no Cemitério do Pechincha, Capela C e o sepultamento será 15h30.

Autor de “Xamego de crioula”, gravada por Elza Soares, Zé Di venceu a disputa em 1974, com o enredo “O rei da França na Ilha da Assombração” no Salgueiro. Joãosinho Trinta era o carnavalesco.

Em homenagem, agremiação fez uma publicação em suas páginas de redes sociais. “Nos despedimos dele, que se junta a Djalma, onde certamente recordarão aquela época, os campeonatos e tantas histórias do nosso Torrão Amado”, diz trecho da mensagem.

Nascido em 6 de abril de 1936, em Mogi Mirim, no interior de São Paulo, Zé Di começou a compor sambas primeiro em seu estado-natal. É dele, por exemplo, “Independência ou Morte”, que a tradicional Vai-Vai apresentou em 1971, nos tempos ainda do cordão carnavalesco.  No ano seguinte, assinou outro samba: “Passeando pelo Brasil”. 

A maior detentora de títulos do Carnaval de São Paulo também prestou homenagem a Zé Di, que em sua carreira também fez sucesso com o disco “Meu recado”, de 1976, com destaque para a música “Alegria”.

“Num tempo em que as músicas eram cantadas em festivais, Zé Di se mostrou um sambista completo, sendo o autor do nosso último samba como cordão, em 1971”, postou a agremiação paulistana.

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